Entenda o que é Incrementalidade no Marketing

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Fazer um bom planejamento de mídia é fundamental para que as empresas tenham os resultados desejados em marketing e vendas. Por ser tão importante para os negócios, é natural que levante muitas questões a respeito.

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Ainda mais no cenário da pandemia, em que gestores precisam controlar melhor os recursos utilizados, há uma necessidade de comprovar a eficácia dos investimentos em mídia.

Uma pequena empresa, por exemplo, sabe que investir em comunicação é essencial para tornar a marca conhecida.

Mas nesse primeiro momento, com um orçamento mais enxuto, quais são os canais com maior impacto para isso? Ou, no caso de uma grande empresa, como é possível saber quais vendas aconteceriam de qualquer forma e quais foram motivadas pelo marketing?

Para responder a essas questões, devemos entender o conceito de incrementalidade. Acompanhe a explicação a seguir.

 

O que é incrementalidade?

A jornada do consumidor é complexa e não linear, podendo percorrer diversos canais antes da compra. Por isso é indicado analisar as métricas de marketing além da conversão final ou do último clique, pois elas escondem o papel de certas mídias no funil de vendas como um todo.

Um exemplo disso é o impacto da TV no marketing digital. Ao cortar o investimento na televisão com base apenas nas métricas da internet, isso é capaz de prejudicar toda a estratégia da marca, já que um meio contribuía para os resultados no outro.

Aí entra a importância do conceito de incrementalidade. Em resumo, incrementalidade refere-se à capacidade do marketing de gerar um incremento nos indicadores-chave de desempenho do negócio. Além disso, tem o objetivo de isolar ações individuais para identificar qual é o crescimento gerado por elas.

Vale destacar que incrementalidade é diferente de atribuição. A atribuição é quando você consegue atribuir créditos à participação de variadas mídias em uma conversão.

Se um consumidor ouviu seu anúncio na rádio, abriu um resultado pago ao pesquisar sobre a solução da marca na internet e depois clicou em um banner com oferta enquanto navegava, a atribuição é dividida entre esses três componentes do marketing.

Agora vem a questão: se tirássemos ou acrescentássemos alguma mídia desse planejamento, qual seria o impacto? E qual deveríamos tirar ou acrescentar? É isso que a incrementalidade procura responder.

 

Tipos de incrementalidade e como analisá-la

A grande vantagem de medir a incrementalidade é otimizar o orçamento de marketing, sabendo em quais mídias investir para ter o maior impacto possível com sua comunicação.

Para fazer essa análise, basicamente é necessário realizar testes A/B. É possível isolar o desempenho de formatos de anúncios, mídias e canais usados na comunicação, além de avaliar como diferentes perfis de consumidor reagem ao marketing da empresa.

Avinash Kaushik, responsável por análises estratégicas de marketing no Google, define três tipos de incrementalidade no marketing:

  • Incrementalidade de silo de canais
  • Incrementalidade cruzada
  • Incrementalidade de portfólio
  • Vejamos como funciona cada uma delas.

 

Incrementalidade de silo de canais

Este primeiro tipo avalia o desempenho dentro de um mesmo canal.

Digamos que sua empresa queira investir em vídeos para as redes sociais, mas antes gostaria de ter uma melhor ideia do retorno desse investimento. O que pode fazer, nesse caso, é um teste de incrementalidade do formato vídeo.

Separe dois grupos de usuários com características pessoais e de consumo semelhantes. Para um grupo de controle, continue fazendo sua comunicação on-line como sempre, sem vídeos. Enquanto isso, para o grupo de teste, inclua vídeos durante algumas semanas no seu cronograma de publicações.

A partir disso, avalie:

  • Houve mais engajamento nos posts com vídeo?
  • Houve maior alcance dessas publicações?
  • Os vídeos trouxeram mais seguidores que posts estáticos?
  • As conversões de venda aumentaram no grupo de teste?
  • Se as respostas forem positivas, então houve um incremento com o formato vídeo.

Uma dica para medir a incrementalidade de silo de canais é realizar os testes em períodos mais calmos do ano, sem a interferência das datas comerciais.

 

Incrementalidade cruzada

Continuando com o exemplo das redes sociais, como saber o papel de cada rede nos resultados da sua campanha quando se está anunciando para os mesmos públicos? Talvez o último clique tenha sido no Facebook, mas, antes disso, o seguidor viu os anúncios três vezes no Instagram e finalmente resolveu saber mais.

O objetivo da incrementalidade cruzada, então, é conhecer a contribuição individual dos diferentes canais.

Para resolver esse dilema descrito acima, é possível fazer uma campanha com dark posts em ambas as redes com quatro grupos diferentes.

  • Grupo A: não vê nenhum post da campanha e serve de controle.
  • Grupo B: vê a campanha apenas no Facebook.
  • Grupo C: vê a campanha apenas no Instagram.
  • Grupo D: vê a campanha em ambas as redes.
  • A partir dos resultados você pode ter uma melhor ideia de como distribuir seu investimento entre essas duas opções.

 

Incrementalidade de portfólio

Quando abrimos o escopo da análise, começamos a comparar diferentes meios, como TV e digital.

Como ilustração, imaginemos que sua empresa atue em todas as regiões de Santa Catarina. Seu desafio é justificar o investimento em mídia na televisão. Para resolver isso, fará um teste geográfico.

Em uma ou mais regiões de controle, você continuará fazendo seu marketing habitual. Enquanto isso, nas regiões de teste, fará uma campanha de anúncios na TV. É muito importante que seja uma estratégia de médio a longo prazo para avaliar esse incremento de portfólio, porque os resultados do investimento em um novo meio ou canal podem aumentar com o tempo.

Fonte: https://negociossc.com.br/blog/entenda-o-que-e-incrementalidade-no-marketing/

O poder dos Microinfluenciadores na Comunicação Digital

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Em 2021, o mercado mundial do marketing de influência é avaliado em 13,6 bilhões de dólares, de acordo com dados do site Statista. Só no Brasil, o setor movimenta R$ 10 bilhões – ou mais até, em algumas projeções.

microinfluenciadores O poder dos Microinfluenciadores na Comunicação Digital

Segundo a “Pesquisa de ROI e Influência 2021”, de YOUPIX e AlgoritmCOM, para 71% das empresas brasileiras entrevistadas o marketing de influência é parte importante da comunicação. Um percentual idêntico de empresas declarou que pretendia aumentar neste ano os investimentos em relação a 2020.

O aquecimento do setor traz uma maior expectativa de resultados e, com isso, a importância de se adotar estratégias eficientes na relação com criadores de conteúdo. E uma das formas de se aumentar a eficiência é usando microinfluenciadores na comunicação digital da sua marca.

Entenda o porquê disso a seguir.

 

O que são microinfluenciadores?

Microinfluenciadores são criadores de conteúdo com contas de até 50 mil seguidores nas redes sociais. Diferentemente dos influenciadores com milhões de fãs na internet, os microinfluenciadores têm um conteúdo segmentado, seja pelo alcance regional, seja pelos temas abordados em suas publicações.

Muitos criadores nessa faixa de público são especialistas em determinada área de interesse, como finanças, tecnologia, educação, bem-estar, gastronomia, beleza, pets… Mas outros tantos são personalidades regionais com forte presença virtual, podendo também ter algum vínculo com as mídias tradicionais.

A maioria desses microinfluenciadores está no Instagram, rede em que ocorre 72% das ações de marketing de influência, segundo uma pesquisa da Comscore. Porém, justamente por eles atuarem em nichos, voltados a públicos específicos, não podemos reduzir o marketing de influência ao Instagram.

Temos criadores focados no Twitter, no LinkedIn, no YouTube e também nas novas redes que estão conquistando um grande número de usuários rapidamente, como o TikTok.

funil-conversao-piramide-influencia O poder dos Microinfluenciadores na Comunicação Digital

Por que usar microinfluenciadores na comunicação digital?

Agora, o fato de esses influenciadores terem um menor número de seguidores que as grandes estrelas da internet não quer dizer que o poder deles seja menor.

O uso de microinfluenciadores na estratégia de marketing está diretamente relacionado à pirâmide de influência. Isto é, se você deseja o maior alcance possível no topo do funil de vendas, as celebridades virtuais são o caminho adequado, mas se espera argumentos mais aprofundados de venda, os microinfluenciadores são mais indicados para a etapa de decisão, no fundo do funil.

Como comentamos, muitos microinfluenciadores são especialistas em conteúdos de nicho, o que lhes dá mais propriedade para falar sobre certos assuntos de interesse da marca. Daí que o poder de influência seria maior, por exemplo, do que uma grande celebridade que nada tenha a ver com tais assuntos.

A partir disso, podemos explicar o porquê de usar microinfluenciadores na comunicação digital com base em três pontos.

 

Credibilidade em temas específicos

Esses influenciadores são pessoas que conquistaram sua base de fãs em cima de uma linha de atuação específica. Então, quando postam a respeito de algo, os seguidores confiam na experiência dessas pessoas.

Por isso, microinfluenciadores são ótimos para incluir na sua estratégia de marketing de influência, porque ajudam a converter o consumidor mais cético, mas que confia no produtor de conteúdo. São ainda mais válidos em produtos ou serviços com jornadas de compra mais longas, com decisões cautelosas.

 

Maior proximidade do público

Quanto maior o número de seguidores, maior também é a procura das marcas para fazer parcerias com os influenciadores. E quanto mais comercial se torna um perfil, menor é a tendência de o público sentir proximidade com a pessoa.

Por outro lado, um microinfluenciador terá um conteúdo mais focado, reduzindo as chances de ele trabalhar com muitas empresas ao mesmo tempo. Ele é percebido também como alguém mais alcançável, mais próximo do público.

 

Maior engajamento e menor custo

Outro fator interessante é que esses microinfluenciadores – por causa da credibilidade, do foco e da proximidade – costumam ter taxas de engajamento melhores do que em contas gigantescas.

Por exemplo, uma análise da Markerly abrangendo 800 mil usuários do Instagram descobriu o seguinte: o pico de envolvimento com postagens ocorre em contas contando entre mil e dez mil seguidores.

Para concluir, vale destacar que uma conta com até 50 mil seguidores custará menos por cada publipost do que outra com 5 milhões. Assim, você tem uma conta com eficiência de conversão no fundo do funil, ótimo engajamento e um custo mais acessível para suas campanhas de marketing.

Fonte: https://negociossc.com.br/blog/o-poder-dos-microinfluenciadores-na-comunicacao-digital/

Social listening: 7 ferramentas para as redes sociais

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As redes sociais têm muito mais utilidade para uma marca do que conquistar seguidores e gerar leads. Elas também podem ser uma importante ferramenta para conhecer as necessidades e os interesses do público, entender a relação dele com os produtos e serviços, melhorar o atendimento ao cliente e até monitorar a concorrência.

Nenhuma estratégia de redes sociais, portanto, é completa sem a prática de social listening. Você sabe o que é isso e quais são as melhores ferramentas de social listening para sua empresa?

Descubra a seguir como elas podem ajudar seu negócio a tirar melhor proveito da presença nas redes.

Social-listening Social listening: 7 ferramentas para as redes sociais

 

O que é social listening?

Social listening é a prática de identificar comentários e conversas relevantes para a marca nas redes sociais, com base em termos específicos ou temas associados ao universo de comunicação do negócio. Pode ser traduzido, a grosso modo, como “escuta social”. Isso, por sua vez, é transformado em ações para melhorar a relação com os consumidores.

Nem sempre as menções às marcas ocorrem de forma direta ou explícita na internet. Daí a importância de conseguir ouvir o público a certa distância. Para isso, utilizam-se as ferramentas de social listening, que vão monitorar palavras-chave ou assuntos que estão sendo discutidos on-line e entregar essa informação para você.

Isso tem algumas vantagens especiais:

  • É possível ouvir a opinião do público sem interferência. Por meio de social listening, descobre-se o que o público digital realmente pensa sobre uma marca, produto, serviço, campanha, influenciador etc.
  • Reduz o impacto negativo de reclamações na internet. Quando um consumidor fala mal de uma empresa na internet, ele acaba influenciando a decisão de compra de seus conhecidos. Ao monitorar esse tipo de menção, pode-se intervir e buscar uma solução.
  • Permite avaliar não só a quantidade de engajamentos, mas também a qualidade das interações nas redes sociais.

Com relação a esse terceiro item, podemos usar o BBB 21 como exemplo. O reality show mais uma vez tem índices impressionantes de engajamento nas redes, mas as menções aos participantes não são sempre favoráveis.

O caso de Karol Conká ilustra essa necessidade de olhar além dos números. Segundo a PRTech Knewin, entre os dias 1 e 7 de fevereiro, a cantora recebeu mais de 280 mil menções no Twitter. Porém, nessa mesma semana, Ana Paula Passarelli, cofundadora da BRUNCH, calculou um prejuízo de até R$ 5 milhões em crise de imagem para Conká por causa do comportamento da participante dentro da casa.

Social listening é isto: saber o que está sendo dito nas redes sociais, por quem e por quê. Aliás, essa é a definição da Sprout Social para a diferença entre “monitoramento das redes” e “escuta das redes”. Enquanto o monitoramento aponta o que é falado, a escuta revela os porquês e sentimentos gerais do público para que a marca possa agir na raiz das questões.

 

Como usar uma ferramenta de social listening?

Existem muitas formas de usar as ferramentas de social listening. Elas podem ir desde curtir ou responder os comentários de consumidores até gerar insights para desenvolver o negócio.

Aqui estão algumas dessas possibilidades:

  • Monitorar menções à própria marca, aos produtos ou serviços, sejam comentários positivos, sejam negativos. Saiba tudo que está sendo falado sobre sua empresa, mesmo que o consumidor não a marque diretamente. Para isso, é importante monitorar também erros comuns da escrita dos nomes, além de slogans, hashtags e outras palavras associadas, incluindo as pessoas à frente do negócio.
  • Avaliar o sentimento do público em lançamentos, campanhas etc. Entenda como o consumidor está recebendo sua comunicação e o que pode ser melhorado nela.
  • Oferecer suporte ao cliente. Muitas empresas já utilizam essas ferramentas para iniciar o atendimento a consumidores insatisfeitos, quando estes comentam algo negativo nas redes sociais.
  • Ficar por dentro das tendências. Saiba o que mais interessa ao seu público-alvo, monitorando também termos relevantes para sua indústria.
  • Observar a concorrência. Ao analisar as reações à comunicação das marcas concorrentes, é possível entender o que estão fazendo de certo ou errado e usar como lição para sua própria estratégia.
  • Identificar influenciadores para a marca. Você poderá encontrar pessoas que estão inseridas dentro de determinado tema e que podem impulsionar sua comunicação nesse círculo.
  • Gerar insights de negócio. Descubra comentários como “acho que o produto X seria melhor se tivesse Y”, “nunca encontro Z quando preciso comprar” e afins.

 

Dicas de ferramentas de social listening para redes sociais

Então, quais são as melhores ferramentas de social listening para complementar sua presença nas redes? Veja algumas dicas.

Hootsuite Insights

A Hootsuite é bastante conhecida na função de organizar a rotina da comunicação nas redes sociais. Entretanto, a parceria com a Brandwatch a torna uma ferramenta interessante também para análise. Fique por dentro de tendências, receba resultados em tempo real e acesse relatórios automáticos e inteligentes.

As funções mais avançadas de social listening estão disponíveis no plano Grandes Empresas, sob consulta*.

Sprout Social

Esta é uma ferramenta com diversas funções, incluindo social listening. Ela também permite planejar, organizar e agendar publicações, engajar com o público e analisar dados em painéis de fácil visualização, como no Google Analytics.

Além das redes sociais como Instagram, Facebook e Twitter, ela permite monitorar palavras-chave na web como um todo.

Os planos começam em 99 dólares por mês, com um período de 30 dias para teste gratuito.

BuzzSumo

É uma boa ferramenta para buscar ideias de conteúdos, analisar os que têm melhor desempenho, monitorar campanhas, fazer social listening e identificar influenciadores por área de atuação.

Os planos começam em 99 dólares por mês, com um período de 30 dias para teste gratuito.

Socialbakers

A Socialbakers é outra plataforma que usa a inteligência virtual para agregar dados de diversas fontes na internet, dentro e fora das redes sociais, e entregar as informações em relatórios visuais. Isso permite entender melhor o que está acontecendo em torno da marca e tomar ações concretas.

A função de social listening está disponível no plano completo, sob consulta.

Falcon.io

Mais uma solução com funcionalidades semelhantes às demais. Permite encontrar novas audiências com base no que as pessoas estão comentando, interagir com os consumidores, identificar influenciadores e organizar a rotina de publicações.

A ferramenta completa, com social listening, está disponível sob consulta.

Buffer

A proposta da Buffer é ser uma solução centralizada de planejamento e análise de redes sociais: Instagram, Facebook, Twitter, Pinterest e LinkedIn. No entanto, ela é mais voltada ao que está acontecendo dentro das redes da própria marca, portanto ao monitoramento social.

Os planos com análise de desempenho começam em 35 dólares por mês.

Mention

O ponto forte da ferramenta Mention é vasculhar a internet em busca de menções a palavras-chave, tanto ao nome da marca quanto a qualquer outro termo relevante. A partir dessa função, pode-se receber notificações toda vez que essa palavra-chave for mencionada em sites, blogs, fóruns ou redes como Twitter, Instagram e Facebook.

O plano mais básico começa em 25 dólares por mês.

Para conhecer outras soluções para otimizar seu negócio, confira o Guia de Ferramentas de Marketing, Vendas e Gestão, com várias dicas grátis!

 

* Os planos e valores são referentes ao período de escrita deste artigo e podem ser alterados pelas respectivas empresas a qualquer momento.

Fonte: https://negociossc.com.br/

O que são metodologias ágeis e quais são as principais?

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Como ter uma vantagem competitiva no mercado e criar soluções que atendam às necessidades do público, que estão sempre em rápida evolução? No setor de tecnologia, parte da resposta está no processo de desenvolvimento. Para haver soluções ágeis, são necessárias metodologias ágeis por trás delas.

Você provavelmente já ouviu falar sobre elas. Talvez tenha lido nomes como Kanban, Scrum e Lean pela internet. Mas do que isso se trata, de fato?

Não é preciso complicar o assunto. Vamos apresentar o básico das metodologias ágeis para mostrar as vantagens delas, alguns exemplos de métodos e até como aplicar na sua empresa. Acompanhe!

metodologias O que são metodologias ágeis e quais são as principais?

O que são metodologias ágeis?

O conceito de metodologias ágeis se consolidou nos anos 1990, dentro da área de desenvolvimento de software, como forma de atualizar a gestão de projetos à dinâmica das soluções tecnológicas.

O processo de desenvolvimento baseado em etapas em cascata (planejamento, design, construção, teste e entrega) pode ser ótimo para calçados e carros, mas não tanto para a criação de aplicativos, por exemplo. As metodologias tradicionais ou clássicas são mais adequadas para quando se sabe o que fazer e como fazer. Já as metodologias ágeis são indicadas a projetos inovadores, como os de tecnologia, em que se “o caminho se faz ao caminhar”. Nestas, o prazo para entregar o projeto é a única certeza.

Em resumo, as metodologias ágeis dividem o desenvolvimento de produtos em ciclos que vão incrementando funções à solução. Esses ciclos são curtos, durando entre uma e quatro semanas, o que acelera as entregas, os testes e as validações com clientes ou público final.

Cada período desses é chamado iteração ou sprint. Neles, equipes interdisciplinares trabalham em simultâneo, cada qual em suas tarefas. A comunicação entre os profissionais, portanto, deve ser contínua e transparente, mantendo todos informados sobre o status de cada etapa.

Na prática, isso permite colocar produtos no mercado com maior rapidez, menos erros e maior alinhamento com as necessidades de cada momento. Também reduz a necessidade de planejamentos distantes, que podem tornar-se desnecessários com mudanças no projeto, e dá maior poder de adaptação à equipe.

Vantagens de usar uma metodologia ágil em projetos

Soluções que levariam meses ou anos para serem desenvolvidas podem ser aceleradas para ficarem prontas em semanas.

Vamos usar o cenário de transformação rápida da pandemia como exemplo. No início do distanciamento social em 2020, restaurantes e lanchonetes precisaram migrar para o sistema de entrega. Mas havia um problema nisso: os aplicativos mais famosos do mercado cobram taxas de até 30% sobre o valor pedido.

Aí entra a Zygo com o Delivery do Bem. Com uma solução mínima viável, no fim de março de 2020 o produto já estava no ar, sem cobrança de taxas e atendendo à necessidade dos negócios locais. Isso reflete uma das lições das metodologias ágeis: é melhor ter uma ferramenta mais simples, mas que funciona no contexto em que é apresentada, do que aguardar por uma solução mais complexa que chega atrasada ao mercado.

Então, podemos condensar as vantagens das metodologias ágeis da seguinte forma:

  • Desenvolvimento de produto mais rápido. Com isso, o retorno também é antecipado.
  • Maior satisfação. No caso de clientes, como eles participam mais ativamente do processo, na apresentação do resultado de cada sprint, quaisquer desvios no projeto são corrigidos ainda cedo. As entregas, assim, são mais alinhadas às expectativas e necessidades que surjam no decorrer do desenvolvimento.
  • Maior validação. Em vez de um grande teste ao final, são feitos vários testes ao longo de todo o projeto. Para o usuário final, significa chegar a uma experiência desejada mais rapidamente.
  • Aumento de foco. Ao dividir o projeto em blocos, fica mais fácil visualizar os objetivos de cada momento. Isso tem um impacto positivo também na qualidade de cada entrega.
  • Reduz retrabalho. Mais testes e alinhamento constante economizam o precioso tempo da equipe, evitando que ela siga por meses em uma direção errada.

Exemplos de metodologias ágeis

Kanban

Kanban é o jeito mais fácil de aplicar uma metodologia ágil na sua empresa, mesmo que esteja longe de desenvolver aplicativos ou softwares.

Este método é extremamente simples e visual. Nele, as atividades de um projeto são organizadas em três colunas:

  • para fazer
  • fazendo
  • feitas

Elas podem ser dispostas em papéis coloridos em uma parede ou estruturadas virtualmente em uma ferramenta como o Trello. O importante é manter atualizada a evolução de cada tarefa.

Scrum

Scrum é a metodologia ágil mais famosa e pode ser usada em combinação com outras desta lista.

Por meio dela, são definidas três funções essenciais em um projeto:

  • Product owner (“dono de produto”) atua como um representante do cliente ou do usuário final, com a tarefa de garantir que todas as funcionalidades do produto sejam entregues em ordem de prioridade e de acordo com os requisitos necessários. É um gestor.
  • Scrum master é um facilitador da equipe, mantendo os demais focados e seguindo as práticas de Scrum.
  • Scrum team (time de scrum) são os desenvolvedores que vão construir, iteração a iteração, cada uma das funcionalidades desejadas no produto.

Na metodologia Scrum, são feitas reuniões diárias de atualização das etapas com o que foi feito desde a última reunião e o que se pretende produzir em seguida. Isso permite fazer ajustes no processo para a conclusão de cada sprint, que dura até 30 dias.

eXtreme Programming (XP), ou programação extrema

O método ágil XP, assim como os demais, baseia-se na divisão do projeto em fases curtas e priorização de funcionalidades que serão entregues em cada fase.

No entanto, algumas características dele se destacam. A primeira delas é a simplicidade: fazer o que o cliente ou usuário final deseja como solução, sem inventar além do necessário.

A segunda é o maior envolvimento do usuário. Por meio de depoimentos ou histórias, coletam-se as funcionalidades esperadas. Por exemplo, ao criar um aplicativo de exercícios, pode-se entrevistar alguns representantes do público-alvo para descobrir os hábitos deles e como uma solução digital seria útil na rotina.

A partir disso, são definidas as prioridades de cada iteração, para então serem validadas por esses usuários.

Por fim, outra característica marcante do XP é a programação em pares. Dois programadores trabalham juntos, um como “motorista” e outro como “navegador”, revezando-se. A ideia é que um revise, questione e apoie o outro em tempo real, poupando tempo de desenvolvimento e contribuindo para a maior qualidade nas entregas.

Feature-Driven Development (FDD)

Esta metodologia pode ser traduzida como “desenvolvimento orientado pelas funcionalidades”. Isto é, no método FDD, as novas funcionalidades são trabalhadas de forma incremental e por ciclos de construção. Estes não devem durar mais que duas semanas.

Primeiro começa-se com uma visão geral do negócio ou do problema que precisa ser resolvido com o projeto. Então, é feita uma lista com as funções necessárias que o produto deve ter, em ordem de prioridade. Isso dura entre uma e duas semanas.

A parte seguinte refere-se a design e construção. Se alguma das funções for complexa demais para o prazo de duas semanas, ela deve ser dividida em partes menores.

Ao fim de cada ciclo, são feitos testes e inspeções no código da funcionalidade desenvolvida, antes de se passar para a próxima na lista.

Lean startup, ou startup enxuta

A metodologia Lean ajudou a popularizar o conceito de produto mínimo viável. Ou seja, “a versão de um novo produto que permite coletar o máximo de validação sobre os consumidores, com o mínimo de esforço”, nas palavras de Eric Ries, autor do livro A Startup Enxuta.

Ela visa a reduzir ciclos de desenvolvimento de produtos, identificar gargalos e testar modelos de negócio sem grande perda de tempo ou de recursos. Por isso é comumente usada no ecossistema das startups, para validar ou rejeitar ideias em um processo de construir protótipos, experimentar junto ao público e aprender com os dados.

Ainda que as metodologias ágeis tenham surgido no setor de tecnologia, os princípios de organização de prioridades, entregas mais curtas entre si e muitos testes e alinhamentos ao longo do processo podem ajudar quaisquer empresas.

Fonte: https://negociossc.com.br/

7 tendências de Marketing Digital para 2021

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O marketing digital ganhou um novo impulso em 2020 e, sem dúvida, maior importância durante a pandemia. Com isso, as marcas precisaram rever o investimento na internet para se adequarem ao comportamento mais conectado do consumidor.

tendencias-de-Marketing-Digital-para-2021 7 tendências de Marketing Digital para 2021

Inclusive, uma tendência de marketing digital para 2021 é aumentar o investimento nessa área.

Em pesquisa com 2,1 mil pessoas, a Adaction revela que 76% de gestores de marketing e executivos têm a intenção de investir mais em marketing digital em 2021. Isso significa que as marcas que já o faziam terão mais concorrência pela atenção do consumidor e precisarão diferenciar-se.

A seguir, trazemos algumas ideias de como elevar sua estratégia digital, especialmente em relação a redes sociais, conteúdo e SEO.

Tendências de marketing digital para 2021

1. Redes sociais: poucas e boas

Em 2018, quando a fabricante de veículos Tesla abandonou o Facebook, abriu-se uma discussão entre as grandes marcas sobre a real necessidade de elas estarem presentes em todas as redes sociais. Desde então, empresas como a Lush, do ramo de beleza, têm abandonado algumas dessas redes.

Se considerarmos que a maioria das empresas conta com poucas pessoas no marketing e o número de canais virtuais é cada vez maior, ter foco é essencial para alcançar bons resultados com a estratégia digital.

Em vez de produzir mais conteúdo para as redes, deve-se produzir melhor. Para isso, vale considerar na escolha dos canais mais adequados para a marca:

  • É onde o público-alvo está?
  • Funciona como um canal de atendimento rápido ao consumidor?
  • No caso de venda de produtos, a rede permite compras nela?

Uma pequena empresa local pode precisar apenas de uma ou duas redes e não há problema em abrir mão das outras, se o trabalho mais focado traz melhor resultado. Além disso, existem outras formas de estar presente nas redes sociais indiretamente.

2. Microinfluenciadores

Uma forma de a marca posicionar-se nas redes sociais sem necessariamente ter um perfil forte por si própria é por meio de microinfluenciadores. Isto é, aqueles influenciadores com menor número de seguidores, mas geralmente com uma base mais engajada e bem segmentada.

Por terem menos seguidores, essa parceria pode sair bastante em conta para a empresa, considerando o custo-benefício de alcançar diretamente o público-alvo.

Essa pode ser uma maneira interessante de estar presente em uma rede como o TikTok sem precisar criar um perfil próprio e criar conteúdo para ela. Ou até mesmo de atrair mais seguidores nas redes em que a marca já esteja presente, a exemplo do Instagram.

3. Conteúdo gerado pelo usuário

Agora, se o objetivo é tornar sua própria rede mais relevante e aumentar o engajamento dos seguidores, a tendência de marketing digital a seguir é a do conteúdo gerado pelo usuário.

Isso quer dizer que a marca incorpora à comunicação os conteúdos criados pelos consumidores-fãs. É o caso, por exemplo, de uma marca de roupas que aproveita os looks postados pelas clientes. Mas a iniciativa também pode partir do marketing, propondo ações na internet que gerem material para ser publicado posteriormente.

De certo modo, essa estratégia funciona como a dos microinfluenciadores. Cada consumidor passa a influenciar, então, o próprio círculo social ao postar e marcar a empresa nas postagens dele.

4. Conteúdo interativo gera engajamento

Falando em engajamento, criar conteúdo interativo pode ser muito bom para aumentar as interações com suas postagens e artigos, além de estimular o alcance orgânico deles.

Quizzes, enquetes, jogos, infográficos interativos, pesquisas e simuladores são formatos de conteúdo interessantes para incluir na sua estratégia digital de 2021. Eles colocam o consumidor como criador, como protagonista, e isso é capaz de atrair mais a atenção do que uma leitura passiva.

Você ainda pode combinar isso com outra tendência das redes sociais: o conteúdo efêmero. Ou seja, aquelas postagens com exibição limitada de tempo, como os Stories do Instagram. Assim, tem-se também o apelo da urgência para gerar mais engajamento.

5. Minimalismo digital

Em contraposição à crescente complexidade e agitação do mundo, existe um movimento de se procurar refúgio em vivências mais simples. Disso desponta o maior interesse pelo minimalismo nas várias esferas da vida.

Minimalismo aí pode ser entendido como simplicidade. As pessoas buscam por processos mais simples, uma rotina mais tranquila e um consumo mais consciente. Na estratégia digital, as marcas também podem adotar essa filosofia de que menos é mais, como vimos com relação à presença nas redes sociais.

6. Posição zero do Google

Os featured snippets são outra tendência de marketing digital para 2021. Assim é chamada a posição zero do Google, porque se trata de um resultado que aparece em destaque e acima nas buscas, trazendo uma resposta mais completa à dúvida do usuário.

Entender como conquistar essa posição zero é importante porque coloca a marca em evidência na página de resultados, à frente das concorrentes. Com isso, a autoridade dela sobre o assunto também aumenta.

Mais ainda: os featured snippets são a base para muitos resultados de pesquisa por voz. Segundo a Backlinko, em 40,7% das consultas em assistentes de voz as respostas vêm da posição zero do Google.

7. SEO local

SEO local refere-se às práticas para ajudar na encontrabilidade de um negócio nas buscas por soluções perto do consumidor. Por exemplo, toda vez que alguém digita em um buscador “farmácia perto de mim” ou “loja de tintas em Joinville”, a localização é um fator crucial na entrega dos resultados da busca.

Essa recomendação de SEO ganhou importância na pandemia, com a movimentação mais restrita de pessoas. Mas ela continuará sendo uma forte tendência de marketing digital ao lado de outra tendência: a popularização do trabalho remoto. Com a menor necessidade de deslocamentos de trabalhadores, aumenta a necessidade por soluções mais próximas de casa.

Mas como melhorar o SEO local da empresa? Um bom começo é preencher corretamente seu perfil no Google Meu Negócio e incluir termos regionais nas palavras-chave da sua estratégia digital.

 

Fonte: https://negociossc.com.br/

Brand Safety e por que é essencial nos negócios?

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A reputação de uma marca é um ativo tão importante para ela quanto seus bens físicos. Não à toa, uma das preocupações da publicidade digital é apresentar a marca da melhor forma possível para o público.

Brand-Safety Brand Safety e por que é essencial nos negócios?

No entanto, a divulgação pode ter o efeito oposto ao desejado e prejudicar a imagem do negócio, dependendo do ambiente em que a comunicação aparece. Para evitar isso, o conceito de brand safety tem ganhado força nos últimos anos e, com ele, também a definição de brand suitability.

Você sabe o que significam esses termos e por que são importantes para sua empresa? Confira a seguir!

 

O que é brand safety, ou segurança da marca?

Brand safety é um conceito que tem se popularizado desde 2017 e pode ser traduzido como “segurança da marca”. Ele nasce da crescente preocupação das empresas com os espaços digitais em que aparecem suas campanhas.

Nos últimos anos, “onde” a marca anuncia tem se tornado tão importante quanto “o que” ela tem a dizer. Não raro, empresas são chamadas à atenção pelo público ou obrigadas a retirar a publicidade do ar por causa do tipo de conteúdo a que acabam associadas.

O ambiente digital está cada vez maior e não é sempre seguro, nem para as marcas nem para o público. A proliferação do conteúdo gerado pelo usuário, em plataformas como o YouTube, é capaz de trazer à tona o melhor e o pior nas pessoas. Neste último caso, quando um anúncio aparece acidentalmente vinculado a algo nocivo, a segurança da marca é ameaçada.

Em 2019, por exemplo, o próprio YouTube reembolsou anunciantes como Nestlé e McDonald’s por veicular anúncios delas junto a conteúdos criminosos.

Além disso, hoje é muito mais fácil começar um site do zero e lucrar com a venda de mídia programática e outras formas de veiculação. De acordo com dados de Internet Live Stats, em 2012 havia 697,1 milhões de sites na web. Em 2019, esse número chegou a 1,72 bilhão, para o bem e para o mal.

Brand safety significa, então, a adoção de medidas para evitar que a publicidade da marca apareça junto a endereços virtuais ou conteúdos nocivos, indesejados ou que coloquem em risco a reputação empresarial. Daí surge também o termo brand suitability, referente à adequação de um ambiente on-line para a veiculação dos anúncios sem prejuízo à imagem do negócio.

 

Por que brand safety é importante?

É de se imaginar que, teoricamente, nenhuma marca gostaria de estar associada a um conteúdo falso, de incitação ao ódio ou à violência. Mas como a falta de segurança da marca pode prejudicar a empresa, na prática?

Alguns dados explicam isso:

  • Uma pesquisa de GroupM mostra que 64% dos consumidores teriam uma opinião negativa da marca ao vê-la próxima de conteúdo inapropriado.
  • Outra pesquisa, de Trustworthy Accountability Group e Brand Safety Institute, revela que 87% das pessoas dizem ser importante que os anunciantes assegurem que a publicidade não apareça perto de conteúdo perigoso, ofensivo ou inapropriado.
  • Segundo a mesma fonte, entre os conteúdos mais indesejados pelo público estão: terrorismo (90%), neonazismo (86%), pirataria on-line (83%), discurso de ódio (74%), pornografia (68%), drogas ilegais (68%) e violência (63%).

Existem ainda outros riscos de não agir conforme as boas práticas de brand safety, além do impacto negativo na relação com o público.

Sites com conteúdo nocivo também inflam ou distorcem a audiência real, e podem valer-se de robôs para aumentar artificialmente o número de acessos. Para a marca, isso quer dizer que ela estará anunciando para pessoas que não são o público-alvo dela ou nem são seres humanos. Com isso, o investimento em publicidade é jogado fora ao aparecer nesses endereços.

 

Qual é a relação entre brand safety e publicidade digital?

Se esse tipo de veiculação é prejudicial para a imagem da marca e para as finanças do negócio, por que ainda é comum?

Em resumo, por causa da compra automatizada de mídia digital sem os devidos cuidados para garantir a segurança da marca.

Com a amplitude de endereços disponíveis para anunciar na internet, a compra de perfis de audiência popularizou-se, em detrimento de parcerias concretas. E é justamente isso que oferece um risco.

De acordo com um relatório de Interactive Advertising Bureau e Accenture, 63% dos espaços de anúncio em vídeo e digital na América Latina são comprados via mídia programática. Por um lado, ela facilita a disseminação de campanhas pela internet. Mas, por outro, pode colocar os anúncios dentro de contextos prejudiciais.

Para minimizar o risco da mídia programática, existem algumas medidas a ser tomadas, como a adoção de wishlists na configuração de campanhas, por exemplo. Vejamos mais sobre isso adiante.

 

Como aumentar a segurança da marca on-line?

Nessa questão de proteção preventiva entram dois conceitos importantes:

  • Blocklist: termos ou sites que são bloqueados na configuração de uma campanha, impedindo que os anúncios apareçam em conteúdos vinculados a eles.
  • Wishlist: termos ou sites desejáveis para a presença da marca, escolhidos assim como preferenciais na hora de veicular os anúncios digitais. Eles criam brand suitability.

Sozinhos, os itens em blocklist não são o bastante para garantir brand safety. São úteis para bloquear os sites nocivos mais populares, mas existem muitos outros pouco conhecidos. E novos surgem a cada dia.

Além disso, bloquear palavras específicas pode afetar negativamente o desempenho das campanhas on-line, dependendo da ferramenta utilizada para esse fim. Por exemplo, o bloqueio de uma palavra como “explosão” para conter a associação com terrorismo ou violência pode impedir a veiculação em um conteúdo falando da “explosão de sabores” de uma receita.

Entretanto, algumas ferramentas mais avançadas, com o uso de inteligência artificial, entendem melhor o contexto de cada termo, como os resultados do Google em uma busca.

Para as pequenas e médias empresas, com orçamentos mais enxutos, o melhor é configurar uma wishlist com endereços confiáveis e que fazem sentido para a estratégia digital. Assim, independentemente do termo usado no conteúdo, a empresa tem mais segurança de que não será prejudicial quando associado aos anúncios.

Ou também podem negociar diretamente com um veículo de confiança, como o NSC Total, que é auditado pelo Instituto Verificador de Comunicação para garantir a veracidade dos dados da audiência. Anunciar em um ambiente seguro e de referência para o público-alvo pode ser muito mais objetivo, em termos de investimento, que divulgar em diversos endereços de pouca relevância.

 

Fonte: https://negociossc.com.br

Como aumentar a produtividade da sua empresa em 2021?

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Este 2021 trará novos desafios e novas oportunidades para as empresas. Mas virá acompanhado também de algumas questões já familiares com relação ao desempenho nos negócios. Entre elas, sem dúvida uma das mais importantes é: como aumentar a produtividade?

Produtividade Como aumentar a produtividade da sua empresa em 2021?

A produtividade, vale ressaltar, não se trata apenas de fazer mais. Também é necessário apontar que a perda de produtividade pode ser um sintoma de algum outro problema organizacional. Ela pode estar relacionada à cultura da empresa ou às relações no ambiente de trabalho. Então, investigar a raiz dessa questão permite encontrar o que mais está impactando negativamente seus resultados.

Quer saber por onde começar? Confira a seguir sete dicas para aumentar a produtividade da sua empresa em 2021.

7 dicas para aumentar a produtividade em 2021

1. Entenda o papel do gestor na produtividade empresarial

Uma equipe produtiva começa ainda no momento da contratação de cada colaborador e continua nos treinamentos oferecidos ao time. Porém, mesmo com os melhores talentos, a produtividade da empresa pode ser afetada se o gestor não estiver a par das melhores práticas e processos para conduzir o negócio aos resultados desejados.

Saber delegar tarefas, definir prioridades, alocar recursos e expressar-se com clareza são competências necessárias às lideranças. Isso significa que elas também devem buscar o aprimoramento constante com leituras, cursos, mentorias e afins.

De fato, uma pesquisa da Dynamic Signal mostra que a falta de uma comunicação adequada no ambiente de trabalho faz dois terços dos funcionários pensarem em desistir das empresas em que estão, com reflexo no desempenho das atividades exercidas. E, de acordo com a Harvard Business Review, os negócios perdem 20% da capacidade produtiva, em média, por causa da estrutura e dos processos organizacionais mal elaborados.

2. Pense em adotar o trabalho não presencial no longo prazo

Aumentar a produtividade não significa controlar cada vez mais pessoas e tarefas. Pelo contrário, o melhor caminho parece ser o da flexibilização responsável.

Em pesquisa recente, o DataSenado revela que 41% dos trabalhadores tiveram mais produtividade no teletrabalho, em meio à pandemia. Outros 38% não viram mudanças no desempenho e apenas 19% perceberam um impacto negativo atuando fora do escritório. Ou seja, os ganhos excedem as perdas.

Mas se o trabalho remoto ou em home office é uma realidade para mais e mais pessoas, é preciso haver um manual de boas práticas para isso. Nesse aspecto, é fundamental estabelecer horários fixos para as atividades do trabalho, respeitando o tempo fora do expediente dos colaboradores.

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Illinois indica que a menor interferência do trabalho na vida pessoal traduz-se em menor estresse pessoal, o que contribui para o aumento da produtividade na empresa.

3. Monte um plano de ação

Ter um caminho bem definido evita distrações no meio do trajeto. Isso vale para a vida, para viagens e, claro, para aumentar a produtividade da sua empresa em 2021.

Felizmente, não é preciso começar com metodologias complicadas ou sistemas avançados para dar um norte aos seus projetos. Existe uma ferramenta simples que pode ajudar nesse sentido: a 5W2H.

Ela se refere a sete perguntas-chave, cujas respostas definem um plano de ação concreto. São elas:

  • O que deve ser feito?
  • Por que é necessário?
  • Quando deve estar pronto?
  • Onde ou no que será executado?
  • Quem são os responsáveis?
  • Como deve ser feito?
  • E quanto pode ser gasto?

Aplique-as às iniciativas da sua empresa e veja como elas são capazes de tornar tudo mais claro para você e para os demais envolvidos nelas.

4. Defina OKRs

Outra forma de manter um time sintonizado com os planos do negócio — tanto coletivamente quanto individualmente — é por meio dos OKRs. Assim são conhecidos os objective and key results, ou objetivos e resultados-chave.

Essa é uma metodologia originada na área da tecnologia, em que metas ousadas e rápidas transformações fazem parte da rotina das empresas. Ela é dividida em duas partes:

  • A primeira consiste em um objetivo geral da empresa. Por exemplo: conquistar mais clientes.
  • A segunda estabelece resultados específicos que contribuirão para o objetivo. Por exemplo: dobrar os acessos ao site. Atrair 50% mais leads. Vendedores devem fazer 30% mais contatos. E assim por diante.

Para cada objetivo, defina de três a cinco resultados-chave. Estes podem ser delegados à empresa como um todo, a um setor ou até mesmo a um indivíduo. Assim, é possível ter uma melhor visualização de como as diferentes partes de um negócio contribuem para que as expectativas sejam alcançadas.

5. Foque em uma atividade de cada vez

Um detalhe importante sobre aumentar a produtividade é que, para produzir mais, é preciso fazer menos, em certo sentido.

Há um mito em torno da necessidade de ser multitarefas no trabalho. No entanto, de acordo com diversos estudos da Sociedade Americana de Psicologia, isso é prejudicial à produtividade na empresa. Transitar entre diversas tarefas pode tomar até 40% mais tempo do que focar em apenas uma atividade.

Também é uma questão de lógica. Digamos que uma mesma pessoa seja responsável por dois projetos, cada um levando uma semana para ficar pronto. Se ela os fizer simultaneamente, ambos levarão duas semanas para serem entregues. Porém, se ela fizer um de cada vez, um deles estará terminado na primeira semana, enquanto o outro de qualquer maneira só seria concluído ao fim da quinzena.

6. Faça menos reuniões

Segundo dados da Atlassian, em média, um colaborador passa 31 horas por mês em reuniões improdutivas. Isso porque muitas delas poderiam ser resolvidas por e-mail, como na atualização de status de projetos, divulgação de novidades etc.

Quando se tem um plano de ação claro desde o começo, muitas dessas reuniões tornam-se dispensáveis, permitindo que a equipe fique livre para produzir. Se uma conversa for realmente necessária, há duas formas de otimizá-la:

  • Envie um e-mail informando os tópicos que serão discutidos e o que cada um deve trazer à discussão.
  • Limite o número de pessoas envolvidas e estabeleça um tempo para o término da reunião. Assim se mantém o foco.

7. Use as ferramentas certas

Para organizar e acompanhar as atividades de uma equipe, a tecnologia é indispensável. Mais do que isso, um programa do Senai mostrou que é possível aumentar a produtividade de empresas em 22% com o uso das novas tecnologias da indústria 4.0, mesmo a partir dos recursos mais básicos, como sensoriamento e computação na nuvem.

Fonte: https://negociossc.com.br/

Planejamento de Marketing Digital 2021: Como fazer?

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Em 2020, por conta da pandemia do coronavírus, o Marketing Digital se tornou a principal estratégia das empresas para aumentar suas vendas. Para continuar prosperando em 2021 – ou retomar seu crescimento -, é essencial que as empresas já comecem a construir seu planejamento de Marketing Digital para ele.

Planejamento-de-Marketing-Digital-2021 Planejamento de Marketing Digital 2021: Como fazer?

Pois é a partir desse planejamento que as empresas serão capazes de identificar aquilo que as tornam únicas e como se comunicar melhor com seu público, além de revelar novas oportunidades para expandir sua presença em um mercado cada vez mais competitivo.

Mas se você não sabe por onde começar, fique tranquilo. Para ajudá-lo a se preparar para o próximo ano trouxemos neste artigo algumas dicas de como construir um plano de Marketing Digital para 2021 de maneira prática e assertiva. Confira!

Realize um diagnóstico da situação atual do seu negócio

O ponto de partida é analisar a situação atual do Marketing Digital do seu negócio. Isso vai ajudá-lo a entender melhor quais são os pontos mais fortes das suas estratégias e ações digitais e quais as que têm mais problemas a serem resolvidos, além de mostrar quais são os fatores externos à sua empresa, que podem impactar nos seus resultados de forma positiva e negativa. Para não errar, siga este roteiro:

Durante essa fase faça as contas…

– Determine quantos leads você precisa para atingir seus objetivos atualmente.

– Identifique a quantidade de leads gerados em cada etapa do funil de vendas.

– Calcule os custos do seu lead.

– Descubra a quantidade de receita que um lead gera.

– Veja qual é a frequência de conteúdo compartilhado nos diferentes canais de comunicação.

Tente responder às seguintes perguntas:

– Qual é a posição do seu site no Google?

– Qual a origem do seu tráfego?

– O processo de marketing e vendas está bem definido?

– As metas estão sendo alcançadas?

– Quais são os seus principais concorrentes?

– Todas as estratégias de Marketing Digital estão sendo exploradas?

Identifique seus objetivos de Marketing Digital

É importante definir objetivos e metas para que você e sua equipe saibam exatamente o que desejam alcançar de forma online, bem como saberem onde suas ações devem levá-los. Principalmente neste período de incertezas em que programar o futuro é ainda mais desafiador.

Aqui estão alguns exemplos de objetivos e metas comuns no Marketing Digital:

  • gerar 30% a mais de leads qualificados pelo time de marketing em 6 meses;
  • aumentar as vendas em 10% no prazo de 1 mês;
  • otimizar as conversões no funil de vendas em 15% em um trimestre;
  • aumentar a produtividade da equipe em 5% no prazo de 2 meses;
  • aumentar o conhecimento da marca entre o público-alvo;
  • melhorar o retorno sobre o investimento em 25% até o final do ano.

Reformule as estratégias de Marketing Digital

Agora que você já tem seus objetivos e metas bem definidos, está na hora de transformá-los em ação para alcançá-los. Ah, não se esqueça das informações obtidas no diagnóstico sobre o seu negócio, pois é ele quem vai dizer quais são os pontos que precisam ser melhorados e quais oportunidades podem ser aproveitadas.

Por exemplo, se a taxa de conversão do funil de vendas está aquém do esperado, pode ser que haja problemas na jornada de compra do consumidor, como a mudança nos canais de comunicação que seu público-alvo está.

Isso pode ter acontecido devido à mudança de hábito de consumo da população durante a pandemia, como o aumento do uso das redes sociais e compras por aplicativos. Portanto, é fundamental reformular suas estratégias de Marketing Digital.

Comece pelos seguintes fatores:

Personas e jornada de compra

Por conta dos novos hábitos de consumo, houve uma mudança no perfil de cliente ideal. Para evitar que você desperdice recursos em estratégias e ações que não funcionam mais para esse novo público, é essencial redesenhar sua persona e a jornada de compra. A partir daí desenvolver uma nova comunicação com esse público.

Posicionamento

Se você quer ter sucesso com suas estratégias de Marketing Digital também deve saber  como a sua marca precisa se posicionar diante do mercado, principalmente no pós-pandemia, como mostra o estudo Creative Insights 2020. Segundo ele, os consumidores procuram por empresas que adotem uma postura social ativa. Isso deve estar relacionado com o propósito da sua marca.

Canais de comunicação

Como já vimos, o uso das redes sociais se intensificou durante o período da pandemia. Por isso, as empresas devem estar mais preparadas para dedicar mais recursos ao Marketing Digital nas redes sociais. As pesquisas nos mecanismos de buscas também aumentaram, o que faz com que o Google também mereça uma atenção especial no próximo ano.

Conteúdo e campanhas

Também vimos neste ano, que humanizar o atendimento e intensificar o diálogo entre as marcas e os consumidores se tornou um diferencial. Por isso, no seu planejamento de Marketing Digital para 2021 não se esqueça de personalizar a produção de conteúdos e campanhas de acordo com as necessidades do seu público.

Crie um plano de ação de Marketing Digital

O próximo passo é montar o seu plano de ação. Para tanto, descreva todas as atividades que serão realizadas para atingir cada objetivo traçado, bem como o prazo para começar cada projeto e o prazo previsto para obter os resultados desejados, além de definir os responsáveis por cada atividade.

Veja só este exemplo:

Objetivo: gerar leads qualificados para as vendas.

Atividades:  – Redefinir a persona e reformular a jornada de compra do consumidor;

– Fazer um fluxo de nutrição de leads por meio do e-mail marketing;

– Otimizar a forma como os conteúdos são distribuídos ao longo do funil de   vendas;

– Atrair mais tráfego qualificado para as páginas de vendas;

– Acompanhar o lead scoring em tempo real.

Início do projeto: 01/02/2021

Prazo previsto para o resultado: 31/07/2021

Responsável: equipe Alpha

De nada adianta ter um plano de ação se você ou sua equipe não acompanharem os resultados das ações realizadas, pois medir cada ação permite descobrir o que não está funcionando para atingir os objetivos traçados. Então, faça correções em tempo real. Como realizar esse monitoramento?

Defina uma métrica específica para cada objetivo traçado e estabeleça uma rotina para monitorá-la. Se você quer gerar 30% a mais de leads qualificados em 6 meses, por exemplo, então precisa acompanhar a taxa de conversão em cada etapa do funil de vendas mensalmente.

Pronto para começar o planejamento de Marketing Digital para 2021?

O Marketing Digital pode ser o seu grande aliado na tarefa de fazer com que o seu negócio seja um grande sucesso em 2021. Mas, para que isso realmente dê certo, é essencial fazer um bom planejamento de Marketing Digital. Esperamos que essas dicas possam ajudá-lo com isso.

Fonte: https://negociossc.com.br/

Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

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Você sabe o que são Featured Snippets, também chamados de posição zero do Google?

featured-snippets-google Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Todo profissional que trabalha com search engine optimization (SEO) deseja alcançar a primeira posição nos resultados da busca on-line. Afinal, esse primeiro lugar garante cerca de 30% dos cliques nas pesquisas orgânicas. Isto é, quando não há um featured snippet antes dele.

Esse recurso das buscas do Google tem sido explorado por empresas para conquistar o topo dos resultados sem necessariamente estarem na primeira posição. Confira como isso é possível e o que são, afinal, esses featured snippets a seguir.

O que são Featured Snippets?

featured snippet é um trecho em destaque de um conteúdo que aparece nas buscas do Google, sendo exibido antes dos resultados orgânicos das SERPs e depois dos Google Ads. Ele responde, em poucas palavras, a dúvidas relacionadas a determinada palavra-chave utilizada na pesquisa do usuário.

Um aspecto importante desses destaques de conteúdo é que eles não precisam estar presentes na primeira posição da busca, ou seja, pertencer à página de maior autoridade sobre a palavra-chave. O Google simplesmente os considera a melhor e mais sucinta resposta a ser apresentada para que a pessoa não precise sair do buscador. Contudo, em vez de reduzir os cliques, isso tem permitido a sites menores ganharem mais visibilidade.

Na hora de editar ou criar novos conteúdos, pense em perguntas de interesse do público para responder, aumentando suas chances de ganhar esse destaque.

featured-snippets Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de snippet para a busca “melhores praias em Santa Catarina”. (Fonte: Google)

Relação com o posicionamento nas SERPs

É importante ressaltar que o melhor desempenho nas search engine results page (SERPs), ou resultados da busca, não é um fator determinante para definição do snippet. É claro, ter boas práticas de SEO é essencial para chegar mais próximo de alcançá-lo, porém o recurso tem alguns requisitos próprios, como veremos adiante.

Impacto da posição nos resultados para aparecer nos featured snippets, segundo a Ahrefs:

  1. Primeira posição: 30,9%;
  2. Segunda posição: 23,5%;
  3. Terceira posição: 15,9%;
  4. Quarta posição: 13,7%;
  5. Quinta posição: 6,1%.

No sexto lugar, esse índice já cai para 0,8%. Mas isso mostra que quem está muito perto da ponta pode chegar ao topo por meio desses destaques e dividir os acessos com o primeiro resultado. Nessa mesma pesquisa da Ahrefs, a presença de featured snippets reduzia de 26% para 19,6% o total de cliques na primeira posição das buscas orgânicas.

Esse recurso existe desde 2014 e aparece em cerca de 12% dos resultados das buscas no Google, sinalizando que ainda há um grande potencial para avançar nas SERPS a ser explorado pelos criadores de conteúdo. No entanto, cuidado para não confundi-lo com o knowledge graph, que é uma informação breve trazida pelo Google sem apontar para qualquer página específica.

SERPs Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Resultado da pesquisa “atrações em Santa Catarina”. (Fonte: Google)

Quais são os tipos de featured snippet?

Existem três padrões de featured snippet e, portanto, três formas de organizar seu conteúdo para aparecer na posição zero do Google.

Tipos de snippet:

  • Parágrafo;
  • Lista;
  • Tabela.

Parágrafo

É o destaque mais comum que você encontrará. São muito utilizados para responder dúvidas sobre definições, ou seja, sobre o que são as coisas.

Segundo um estudo da Moz, o tamanho ideal do trecho em destaque deve ficar em torno de 300 caracteres, ou algo entre 40 e 50 palavras. Portanto, a explicação da palavra-chave deve ser condensada e, idealmente, vir logo após um título ou subtítulo que proponha uma pergunta relacionada ou contenha a palavra-chave.

Por exemplo, o snippet para o termo “vitamina” aponta para a página da Wikipédia, que contém a palavra-chave no título e a conceituação dela em seguida.

snippet Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de parágrafo em destaque. (Fonte: Google)

 

Lista

As listas são mais usadas para definir como fazer algo, explicar temas em ordem ou agrupar tópicos relacionados.

No snippet são exibidos até oito itens. No entanto, uma dica é ir além disso para que o Google exiba a chamada para ação de ver mais.

Outra boa prática para esse formato é manter o limite de palavras em até oito por tópico, ou 64 delas visíveis em destaque. Ao produzir um conteúdo com diversos títulos e subtítulos, o motor de busca também poderá transformá-los em uma lista por conta própria em alguns casos.

lista Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de lista em destaque. (Fonte: Google)

Tabela

O terceiro tipo de featured snippet é o quadro ou tabela. Esse formato é ótimo para estabelecer comparações entre produtos e serviços ou especificar várias características deles.

No Google, só aparecem tabelas de até três colunas, portanto esse é o limite para a produção do conteúdo. Mas, assim como as listas, é possível ir além no número linhas para que o buscador insira automaticamente o convite para acesso ao conteúdo completo.

tabela Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de tabela em destaque. (Fonte: Google)

Como conquistar a posição zero nas buscas

Os featured snippets, apesar de não serem uma novidade no setor, têm ganhado destaque nas estratégias de SEO e são uma das maiores tendências de marketing. Com cada vez mais empresas disputando os primeiros lugares nos resultados do Google, conquistar a posição zero nas buscas pode significar um ganho enorme no número de acessos orgânicos às suas páginas.

O grande segredo por trás desses trechos em destaque está em responder dúvidas relacionadas a palavras-chave de forma clara e objetiva. E não há limite de snippets que uma página possa ranquear: segundo a Ahrefs, um único artigo foi destacado em 4.658 termos de busca diferentes.

Passo a passo para disputar os featured snippets:

  1. Defina a palavra-chave do conteúdo;
  2. Defina outros termos associados a ela;
  3. Elabore possíveis perguntas sobre as palavras-chave e termos associados;
  4. Coloque essas perguntas em títulos e subtítulos no conteúdo;
  5. Responda de forma objetiva em parágrafos, listas ou tabelas;
  6. Tenha todos os cuidados habituais com SEO;
  7. Tenha paciência, pois apenas 5,7% das páginas alcançam o snippet no primeiro ano.

Esse é um trabalho de longo prazo que não se sobrepõe às boas práticas de search engine optimization, mas atua ao lado delas para “hackear” os resultados e dar mais visibilidade aos seus conteúdos.

Fonte: https://negociossc.com.br/

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10 práticas de SEO para aplicar agora mesmo

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Até então falávamos da otimização para mecanismos de busca como algo inteligente a se fazer para melhorar o ranqueamento on-line. O tom era de aconselhamento.

praticas-seo 10 práticas de SEO para aplicar agora mesmo

Agora, adotar as melhores práticas de SEO tornou-se mais que uma boa ideia, é também indispensável para enfrentar os próximos desafios da comunicação das marcas. Com o impacto do novo coronavírus na sociedade e a guinada do digital nesse contexto, as empresas precisam otimizar o posicionamento delas na internet.

Impactos nas buscas e nas compras on-line

O caminho para a superação neste momento passa pelo entendimento do novo comportamento do consumidor e pela capacidade de adaptação rápida dos negócios.

Os primeiros dados nos indicam que houve um aumento significativo no uso da internet. A Ookla, empresa de testes de conexão, calcula um aumento geral médio de 12% a 15% no consumo, enquanto alguns países chegam a 30%.

A necessidade de distanciamento social também mudou o comportamento do consumidor na hora de comprar e até mesmo de utilizar serviços básicos. As compras on-line deixaram de ser uma tendência e tornaram-se, em uma questão de dias, uma necessidade.

Esse aumento repentino nos pedidos pela internet tem até gerado empregos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Amazon gerará 100 mil novos empregos para dar conta da demanda.

Além disso, as pessoas estão pesquisando por muito mais que apenas alimentos e remédios nesta situação. Equipamentos de ginástica, cadeiras de escritório, itens de decoração para casa, ferramentas digitais de trabalho e tudo que precise ser levado para dentro do lar está vendo um crescimento orgânico nas buscas on-line.

Adotar boas práticas de SEO neste momento, portanto, é essencial para ajudar o público a encontrar seu produto ou serviço.

10 práticas de SEO para aplicar

1. Apareça no Google Maps

Uma das coisas mais importantes para seu negócio agora é aparecer nas buscas “perto de mim”. Nos últimos anos já se percebia uma forte tendência por esse tipo de consulta no Google e, com o deslocamento limitado de pessoas, tudo indica que devam se tornar cada vez mais comuns.

Para isso, é preciso cadastrar-se no Google Meu Negócio e preencher o passo a passo com as informações atualizadas da sua empresa. Assim, quando alguém fizer uma busca por um produto ou serviço nas proximidades, o Google poderá recomendar seu endereço.

2. Navegação rápida

O aumento do consumo de internet tem implicado, em alguns lugares, a queda de velocidade de conexão. Logo, se já era importante otimizar a navegação antes, agora será ainda mais importante.

Algumas medidas para reduzir o tempo de carregamento do site são:

  • comprimir imagens e vídeos;

  • eliminar animações de enfeite;

  • deixar apenas as aplicações essenciais;

  • configurar o carregamento por blocos de conteúdo.

3. Pesquise por palavras-chave específicas

O uso de palavras-chave sempre teve a ver com contexto e agora não seria diferente. Só é preciso entender qual é o contexto do seu público-alvo neste momento.

A grande questão é: se você fosse seu cliente ideal, o que estaria pesquisando agora no Google em meio a esta situação.

Por exemplo, um negócio voltado a jogos infantis pode reforçar conteúdos para palavras-chave de cauda longa, como “brincadeiras para crianças em casa” ou “brinquedos didáticos para a família”. Tente adaptar essa abordagem para sua empresa, considerando a nova realidade de distanciamento social.

4. Combine com a intenção de busca

É importante também se atentar ao conjunto de palavras, ou campo semântico, que você utiliza em torno da palavra-chave. Procure definir o foco do conteúdo para levar o internauta a clicar apenas nas páginas que respondam exatamente à dúvida dele.

Um exemplo disso são os casos como “como fazer pudim caseiro”. Quem faz esse tipo de busca espera um passo a passo, uma receita, não um produto pronto para comprar. Cada situação tem o próprio conjunto de palavras, “ingredientes, receita” de um lado, e “comprar, preço” de outro.

Uma dica nesse sentido é testar suas palavras-chave nas buscas do Google e ver que tipo de resultado aparece na primeira página. Ele indica a resposta favorita do público a determinada palavra-chave. Se for diferente daquilo que você planeja, tente refinar melhor a escolha de palavras.

5. Coloque as palavras-chave no lugar certo

Os algoritmos dos buscadores mudam com frequência para responder ao comportamento dos usuários. Algumas práticas de SEO caem em desuso, enquanto outras ganham maior atenção.

A densidade de palavras-chave é uma dessas práticas que foram substituídas por outras mais eficazes na entrega de conteúdo nas buscas. Hoje, ter as palavras-chave nos lugares certos conta muito mais. Eles são:

  • A tag de título (como o conteúdo é mostrado no resultado da busca)

  • No título H1 de cabeçalho da página ou conteúdo

  • E na url (endereço da página)

6. Prefira links curtos e descritivos

Incluir a palavra-chave na url é uma boa prática de SEO. Também torna o compartilhamento via redes sociais mais atraente e explicativo.

Para isso, evite palavras de ligação, como artigos e preposições. Em vez de “site/as-melhores-práticas-de-seo”, prefira “site/melhores-praticas-seo”.

7. Tenha boas tags de título e descrição

A própria forma como sua página aparece nos resultados da busca pode impulsionar os acessos orgânicos. Mas, além de inserir as palavras-chave, é preciso caprichar no texto como se fosse um anúncio.

A tag de título é como o nome do conteúdo aparece no resultado da busca e deve ter até 60 caracteres, evitando assim que apareça cortada. Já a tag de descrição é o texto que vem logo abaixo e, como o nome já diz, descreve resumidamente o conteúdo para o internauta. Ela deve ter até 150 caracteres.

Para estimular os cliques, use nelas chamadas para ação, palavras fortes como “melhor, essencial” e listas, como fizemos neste artigo.

8. Pratique SEO também em fotos e vídeos

Vale lembrar que as práticas de SEO não se limitam a texto. Ter esse cuidado também com as imagens é importante para gerar mais acessos. Portanto:

  • Preencha o texto alternativo das imagens

  • Prefira nomes descritivos para os arquivos

  • Reduza o tamanho dos arquivos (mais leves, melhor)

  • Defina as categorias quando subir vídeos no YouTube

9. Faça links internos

Uma vez que o usuário tenha visitado sua página, o objetivo é que ele continue interagindo com o conteúdo e faça outras ações. Ter links internos (para suas próprias páginas) pode ajudar nesse sentido.

Além disso, links internos indicam ao Google sobre o que trata determinada página e, ao mesmo tempo, valida a página de destino. Assim, as duas podem conseguir um melhor ranqueamento das buscas.

10. Consiga links externos

Falando em validação, outra boa forma de ganhar pontos com os algoritmos de busca é ter um site de referência, que use o mesmo conjunto de palavras-chave, fazendo um link para sua página.

Um exemplo disso é quando uma marca tem conteúdo patrocinado nos portais da NSC. O conteúdo neles é otimizado para as buscas, refletindo as palavras-chave referentes à marca, e está dentro de veículos com milhares de acessos por dia. Isso tem importância para Google e outros buscadores.

Então, quando esse conteúdo patrocinado faz links para as páginas do seu site ou blog, os motores de busca entendem que as páginas de destino são relevantes, contribuindo para o melhor ranqueamento delas.

Fonte: https://negociossc.com.br

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