O que são metodologias ágeis e quais são as principais?

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Como ter uma vantagem competitiva no mercado e criar soluções que atendam às necessidades do público, que estão sempre em rápida evolução? No setor de tecnologia, parte da resposta está no processo de desenvolvimento. Para haver soluções ágeis, são necessárias metodologias ágeis por trás delas.

Você provavelmente já ouviu falar sobre elas. Talvez tenha lido nomes como Kanban, Scrum e Lean pela internet. Mas do que isso se trata, de fato?

Não é preciso complicar o assunto. Vamos apresentar o básico das metodologias ágeis para mostrar as vantagens delas, alguns exemplos de métodos e até como aplicar na sua empresa. Acompanhe!

metodologias O que são metodologias ágeis e quais são as principais?

O que são metodologias ágeis?

O conceito de metodologias ágeis se consolidou nos anos 1990, dentro da área de desenvolvimento de software, como forma de atualizar a gestão de projetos à dinâmica das soluções tecnológicas.

O processo de desenvolvimento baseado em etapas em cascata (planejamento, design, construção, teste e entrega) pode ser ótimo para calçados e carros, mas não tanto para a criação de aplicativos, por exemplo. As metodologias tradicionais ou clássicas são mais adequadas para quando se sabe o que fazer e como fazer. Já as metodologias ágeis são indicadas a projetos inovadores, como os de tecnologia, em que se “o caminho se faz ao caminhar”. Nestas, o prazo para entregar o projeto é a única certeza.

Em resumo, as metodologias ágeis dividem o desenvolvimento de produtos em ciclos que vão incrementando funções à solução. Esses ciclos são curtos, durando entre uma e quatro semanas, o que acelera as entregas, os testes e as validações com clientes ou público final.

Cada período desses é chamado iteração ou sprint. Neles, equipes interdisciplinares trabalham em simultâneo, cada qual em suas tarefas. A comunicação entre os profissionais, portanto, deve ser contínua e transparente, mantendo todos informados sobre o status de cada etapa.

Na prática, isso permite colocar produtos no mercado com maior rapidez, menos erros e maior alinhamento com as necessidades de cada momento. Também reduz a necessidade de planejamentos distantes, que podem tornar-se desnecessários com mudanças no projeto, e dá maior poder de adaptação à equipe.

Vantagens de usar uma metodologia ágil em projetos

Soluções que levariam meses ou anos para serem desenvolvidas podem ser aceleradas para ficarem prontas em semanas.

Vamos usar o cenário de transformação rápida da pandemia como exemplo. No início do distanciamento social em 2020, restaurantes e lanchonetes precisaram migrar para o sistema de entrega. Mas havia um problema nisso: os aplicativos mais famosos do mercado cobram taxas de até 30% sobre o valor pedido.

Aí entra a Zygo com o Delivery do Bem. Com uma solução mínima viável, no fim de março de 2020 o produto já estava no ar, sem cobrança de taxas e atendendo à necessidade dos negócios locais. Isso reflete uma das lições das metodologias ágeis: é melhor ter uma ferramenta mais simples, mas que funciona no contexto em que é apresentada, do que aguardar por uma solução mais complexa que chega atrasada ao mercado.

Então, podemos condensar as vantagens das metodologias ágeis da seguinte forma:

  • Desenvolvimento de produto mais rápido. Com isso, o retorno também é antecipado.
  • Maior satisfação. No caso de clientes, como eles participam mais ativamente do processo, na apresentação do resultado de cada sprint, quaisquer desvios no projeto são corrigidos ainda cedo. As entregas, assim, são mais alinhadas às expectativas e necessidades que surjam no decorrer do desenvolvimento.
  • Maior validação. Em vez de um grande teste ao final, são feitos vários testes ao longo de todo o projeto. Para o usuário final, significa chegar a uma experiência desejada mais rapidamente.
  • Aumento de foco. Ao dividir o projeto em blocos, fica mais fácil visualizar os objetivos de cada momento. Isso tem um impacto positivo também na qualidade de cada entrega.
  • Reduz retrabalho. Mais testes e alinhamento constante economizam o precioso tempo da equipe, evitando que ela siga por meses em uma direção errada.

Exemplos de metodologias ágeis

Kanban

Kanban é o jeito mais fácil de aplicar uma metodologia ágil na sua empresa, mesmo que esteja longe de desenvolver aplicativos ou softwares.

Este método é extremamente simples e visual. Nele, as atividades de um projeto são organizadas em três colunas:

  • para fazer
  • fazendo
  • feitas

Elas podem ser dispostas em papéis coloridos em uma parede ou estruturadas virtualmente em uma ferramenta como o Trello. O importante é manter atualizada a evolução de cada tarefa.

Scrum

Scrum é a metodologia ágil mais famosa e pode ser usada em combinação com outras desta lista.

Por meio dela, são definidas três funções essenciais em um projeto:

  • Product owner (“dono de produto”) atua como um representante do cliente ou do usuário final, com a tarefa de garantir que todas as funcionalidades do produto sejam entregues em ordem de prioridade e de acordo com os requisitos necessários. É um gestor.
  • Scrum master é um facilitador da equipe, mantendo os demais focados e seguindo as práticas de Scrum.
  • Scrum team (time de scrum) são os desenvolvedores que vão construir, iteração a iteração, cada uma das funcionalidades desejadas no produto.

Na metodologia Scrum, são feitas reuniões diárias de atualização das etapas com o que foi feito desde a última reunião e o que se pretende produzir em seguida. Isso permite fazer ajustes no processo para a conclusão de cada sprint, que dura até 30 dias.

eXtreme Programming (XP), ou programação extrema

O método ágil XP, assim como os demais, baseia-se na divisão do projeto em fases curtas e priorização de funcionalidades que serão entregues em cada fase.

No entanto, algumas características dele se destacam. A primeira delas é a simplicidade: fazer o que o cliente ou usuário final deseja como solução, sem inventar além do necessário.

A segunda é o maior envolvimento do usuário. Por meio de depoimentos ou histórias, coletam-se as funcionalidades esperadas. Por exemplo, ao criar um aplicativo de exercícios, pode-se entrevistar alguns representantes do público-alvo para descobrir os hábitos deles e como uma solução digital seria útil na rotina.

A partir disso, são definidas as prioridades de cada iteração, para então serem validadas por esses usuários.

Por fim, outra característica marcante do XP é a programação em pares. Dois programadores trabalham juntos, um como “motorista” e outro como “navegador”, revezando-se. A ideia é que um revise, questione e apoie o outro em tempo real, poupando tempo de desenvolvimento e contribuindo para a maior qualidade nas entregas.

Feature-Driven Development (FDD)

Esta metodologia pode ser traduzida como “desenvolvimento orientado pelas funcionalidades”. Isto é, no método FDD, as novas funcionalidades são trabalhadas de forma incremental e por ciclos de construção. Estes não devem durar mais que duas semanas.

Primeiro começa-se com uma visão geral do negócio ou do problema que precisa ser resolvido com o projeto. Então, é feita uma lista com as funções necessárias que o produto deve ter, em ordem de prioridade. Isso dura entre uma e duas semanas.

A parte seguinte refere-se a design e construção. Se alguma das funções for complexa demais para o prazo de duas semanas, ela deve ser dividida em partes menores.

Ao fim de cada ciclo, são feitos testes e inspeções no código da funcionalidade desenvolvida, antes de se passar para a próxima na lista.

Lean startup, ou startup enxuta

A metodologia Lean ajudou a popularizar o conceito de produto mínimo viável. Ou seja, “a versão de um novo produto que permite coletar o máximo de validação sobre os consumidores, com o mínimo de esforço”, nas palavras de Eric Ries, autor do livro A Startup Enxuta.

Ela visa a reduzir ciclos de desenvolvimento de produtos, identificar gargalos e testar modelos de negócio sem grande perda de tempo ou de recursos. Por isso é comumente usada no ecossistema das startups, para validar ou rejeitar ideias em um processo de construir protótipos, experimentar junto ao público e aprender com os dados.

Ainda que as metodologias ágeis tenham surgido no setor de tecnologia, os princípios de organização de prioridades, entregas mais curtas entre si e muitos testes e alinhamentos ao longo do processo podem ajudar quaisquer empresas.

Fonte: https://negociossc.com.br/

Brand Safety e por que é essencial nos negócios?

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A reputação de uma marca é um ativo tão importante para ela quanto seus bens físicos. Não à toa, uma das preocupações da publicidade digital é apresentar a marca da melhor forma possível para o público.

Brand-Safety Brand Safety e por que é essencial nos negócios?

No entanto, a divulgação pode ter o efeito oposto ao desejado e prejudicar a imagem do negócio, dependendo do ambiente em que a comunicação aparece. Para evitar isso, o conceito de brand safety tem ganhado força nos últimos anos e, com ele, também a definição de brand suitability.

Você sabe o que significam esses termos e por que são importantes para sua empresa? Confira a seguir!

 

O que é brand safety, ou segurança da marca?

Brand safety é um conceito que tem se popularizado desde 2017 e pode ser traduzido como “segurança da marca”. Ele nasce da crescente preocupação das empresas com os espaços digitais em que aparecem suas campanhas.

Nos últimos anos, “onde” a marca anuncia tem se tornado tão importante quanto “o que” ela tem a dizer. Não raro, empresas são chamadas à atenção pelo público ou obrigadas a retirar a publicidade do ar por causa do tipo de conteúdo a que acabam associadas.

O ambiente digital está cada vez maior e não é sempre seguro, nem para as marcas nem para o público. A proliferação do conteúdo gerado pelo usuário, em plataformas como o YouTube, é capaz de trazer à tona o melhor e o pior nas pessoas. Neste último caso, quando um anúncio aparece acidentalmente vinculado a algo nocivo, a segurança da marca é ameaçada.

Em 2019, por exemplo, o próprio YouTube reembolsou anunciantes como Nestlé e McDonald’s por veicular anúncios delas junto a conteúdos criminosos.

Além disso, hoje é muito mais fácil começar um site do zero e lucrar com a venda de mídia programática e outras formas de veiculação. De acordo com dados de Internet Live Stats, em 2012 havia 697,1 milhões de sites na web. Em 2019, esse número chegou a 1,72 bilhão, para o bem e para o mal.

Brand safety significa, então, a adoção de medidas para evitar que a publicidade da marca apareça junto a endereços virtuais ou conteúdos nocivos, indesejados ou que coloquem em risco a reputação empresarial. Daí surge também o termo brand suitability, referente à adequação de um ambiente on-line para a veiculação dos anúncios sem prejuízo à imagem do negócio.

 

Por que brand safety é importante?

É de se imaginar que, teoricamente, nenhuma marca gostaria de estar associada a um conteúdo falso, de incitação ao ódio ou à violência. Mas como a falta de segurança da marca pode prejudicar a empresa, na prática?

Alguns dados explicam isso:

  • Uma pesquisa de GroupM mostra que 64% dos consumidores teriam uma opinião negativa da marca ao vê-la próxima de conteúdo inapropriado.
  • Outra pesquisa, de Trustworthy Accountability Group e Brand Safety Institute, revela que 87% das pessoas dizem ser importante que os anunciantes assegurem que a publicidade não apareça perto de conteúdo perigoso, ofensivo ou inapropriado.
  • Segundo a mesma fonte, entre os conteúdos mais indesejados pelo público estão: terrorismo (90%), neonazismo (86%), pirataria on-line (83%), discurso de ódio (74%), pornografia (68%), drogas ilegais (68%) e violência (63%).

Existem ainda outros riscos de não agir conforme as boas práticas de brand safety, além do impacto negativo na relação com o público.

Sites com conteúdo nocivo também inflam ou distorcem a audiência real, e podem valer-se de robôs para aumentar artificialmente o número de acessos. Para a marca, isso quer dizer que ela estará anunciando para pessoas que não são o público-alvo dela ou nem são seres humanos. Com isso, o investimento em publicidade é jogado fora ao aparecer nesses endereços.

 

Qual é a relação entre brand safety e publicidade digital?

Se esse tipo de veiculação é prejudicial para a imagem da marca e para as finanças do negócio, por que ainda é comum?

Em resumo, por causa da compra automatizada de mídia digital sem os devidos cuidados para garantir a segurança da marca.

Com a amplitude de endereços disponíveis para anunciar na internet, a compra de perfis de audiência popularizou-se, em detrimento de parcerias concretas. E é justamente isso que oferece um risco.

De acordo com um relatório de Interactive Advertising Bureau e Accenture, 63% dos espaços de anúncio em vídeo e digital na América Latina são comprados via mídia programática. Por um lado, ela facilita a disseminação de campanhas pela internet. Mas, por outro, pode colocar os anúncios dentro de contextos prejudiciais.

Para minimizar o risco da mídia programática, existem algumas medidas a ser tomadas, como a adoção de wishlists na configuração de campanhas, por exemplo. Vejamos mais sobre isso adiante.

 

Como aumentar a segurança da marca on-line?

Nessa questão de proteção preventiva entram dois conceitos importantes:

  • Blocklist: termos ou sites que são bloqueados na configuração de uma campanha, impedindo que os anúncios apareçam em conteúdos vinculados a eles.
  • Wishlist: termos ou sites desejáveis para a presença da marca, escolhidos assim como preferenciais na hora de veicular os anúncios digitais. Eles criam brand suitability.

Sozinhos, os itens em blocklist não são o bastante para garantir brand safety. São úteis para bloquear os sites nocivos mais populares, mas existem muitos outros pouco conhecidos. E novos surgem a cada dia.

Além disso, bloquear palavras específicas pode afetar negativamente o desempenho das campanhas on-line, dependendo da ferramenta utilizada para esse fim. Por exemplo, o bloqueio de uma palavra como “explosão” para conter a associação com terrorismo ou violência pode impedir a veiculação em um conteúdo falando da “explosão de sabores” de uma receita.

Entretanto, algumas ferramentas mais avançadas, com o uso de inteligência artificial, entendem melhor o contexto de cada termo, como os resultados do Google em uma busca.

Para as pequenas e médias empresas, com orçamentos mais enxutos, o melhor é configurar uma wishlist com endereços confiáveis e que fazem sentido para a estratégia digital. Assim, independentemente do termo usado no conteúdo, a empresa tem mais segurança de que não será prejudicial quando associado aos anúncios.

Ou também podem negociar diretamente com um veículo de confiança, como o NSC Total, que é auditado pelo Instituto Verificador de Comunicação para garantir a veracidade dos dados da audiência. Anunciar em um ambiente seguro e de referência para o público-alvo pode ser muito mais objetivo, em termos de investimento, que divulgar em diversos endereços de pouca relevância.

 

Fonte: https://negociossc.com.br

Comportamento das lideranças de Marketing na Pandemia

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A crise gerada pela pandemia de Covid-19 exigiu um nível de superação ainda maior das lideranças de Marketing.

Restrições ao funcionamento dos negócios, novos modelos de trabalho, mudanças drásticas no consumo tanto de produtos quanto de mídia e conteúdo, tudo isso se misturou em um turbilhão de inquietações para esses líderes.

No entanto, algumas das maiores lideranças de marketing no Brasil mostram um caminho possível em meio à crise. É o que mostra um estudo da Orbit, empresa especializada em ciência de dados, ao analisar o comportamento de CMOs, VPs de marketing e diretores e diretoras de marketing das principais marcas no País.

As principais conclusões desse estudo você confere a seguir, que servem de inspiração para profissionais da área que atuem em empresas de quaisquer portes.

comportamento-das-liderancas-de-marketing-na-pandemia Comportamento das lideranças de Marketing na Pandemia

Com a palavra, as lideranças de marketing

O estudo da Orbit buscou averiguar quais foram os assuntos mais abordados pelas lideranças de marketing durante a pandemia. Essa análise permite fazer algumas observações importantes a respeito das movimentações nos últimos meses.

Para isso, foram monitorados os posts públicos no LinkedIn desses líderes entre 20 de fevereiro e 20 de julho de 2020. Eles representam as marcas mais valiosas do Brasil, segundo a presença delas no ranking top 60 de marcas brasileiras da BrandZ 2019, realizado pela WPP e Kantar, e no Top Of Mind Datafolha 2019.

Essa análise foi baseada em 633 posts publicados no período, que resultaram em uma classificação de 1.864 rótulos de assuntos abordados, ou tags. Ao serem agrupadas, essas tags apontam os direcionamentos que as lideranças de marketing no Brasil tomaram na pandemia.

Na página de divulgação do estudo, é possível observar alguns gráficos sobre a frequência com que certos temas foram abordados. Mas já adiantamos alguns insights abaixo.

Principais observações do estudo

Distanciamento

As lideranças de marketing das maiores empresas do Brasil refletiram o papel das marcas em meio à crise. Elas agiram em consonância com as determinações de segurança e atuaram como amplificadoras das mensagens dos órgãos de saúde.

Em um primeiro momento, as postagens trouxeram tags como “fique em casa”, “todo cuidado conta” e “cada pessoa importa”. Esse discurso foi reforçado pela comunicação de como os colaboradores passaram a atuar em home office, levantando essa tag na base de posts e dando o exemplo para a sociedade.

Solidariedade

A pandemia também demonstrou ser um momento de união. As grandes marcas precisaram comprovar o propósito que havia nos discursos de marketing e, aparentemente, saíram-se bem nesse quesito.

As tags “doação” e “solidariedade” foram destaque no estudo, mostrando o quanto as lideranças de marketing estiveram empenhadas em ajudar. Isso trouxe um grande senso de orgulho das equipes que se engajaram, como pode ser visto na nuvem de palavras, a exemplo da tag “parabéns, equipe!”.

Adaptabilidade

Como não poderia deixar de ser, outros temas importantes para os gestores das maiores marcas brasileiras foram “inovação”, “adaptação”, “reinvenção”, “adaptação digital” e “tecnologia”.

Mesmo as empresas líderes em seus segmentos compreendem que não podem ficar paradas diante dos desafios que traz a crise do novo coronavírus. Elas se adaptaram às novas experiências de consumo e de compra para continuarem relevantes no mercado.

Presença das datas comerciais

Entretanto, ao longo da pandemia, as lideranças de marketing não perderam o viés comercial. As grandes datas do calendário estiveram presentes na comunicação dos líderes, dentro desse contexto peculiar de 2020. Nesse sentido, destacou-se o Dia das Mães no período analisado.

Olhar para outras questões importantes

Mas nem tudo girou em torno do coronavírus. As marcas estão cada vez mais ligadas às pautas sociais e isso se viu em tags como “diversidade”, “lgbtqia+” e em referência ao movimento antirracista. As relações humanas estão cada vez mais em discussão, portanto as lideranças de marketing devem ter um pensamento universal para abranger essas questões.

Fonte: https://negociossc.com.br/blog/o-comportamento-das-liderancas-de-marketing-na-pandemia/

6 negócios digitais promissores no Brasil em 2018

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Cada vez mais vemos diversos negócios sendo criados, principalmente no ambiente online. Esse mercado tem crescido bastante, principalmente por conta do comportamento da população que está cada vez mais habituada a ter uma rotina diária pela internet. Desta forma, marcas que não nasceram no digital se vêem forçadas a entrarem nessa onda para atrair cada vez mais clientes e converter mais vendas.

Segundo um estudo realizado pela IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil – empresa especializada em promover o marketing, negócios e a publicidade digital -, o marketing digital no Brasil evolui de forma mais lenta se comparada a outros países, mas em 2016 foram investidos R$ 11,8 bilhões em publicidade na internet, equivalente a 18% do valor total gasto com publicidade no país.

Para Neil Patel, especialista em marketing digital e famoso por potencializar os lucros de gigantes como Amazon, Google e GM, o ano de 2018 mesmo que em passos curtos, será um ano muito importante para o mercado de negócios digitais e deve impulsionar o crescimento econômico do país de forma satisfatória.

“O país acaba de sair da recessão, e famílias estão consumindo mais. As empresas que ainda não são digitais não devem perder a oportunidade e as que já trilham o caminho, devem estar atentas com novos forma de atrair clientes”, alerta.

Diante disso, o guru do marketing digital elencou seis negócios digitais que serão promissores no Brasil peste ano:

Plataforma de serviços

Não é de hoje que as plataformas facilitam o dia a dia, tanto B2C como B2B. É incerto até onde elas podem ir, mas se sabe que vão longe. De acordo com o grupo de pesquisa Kantar TNS, no Brasil, o uso de smartphones cresceu 3,5 vezes, passando de 14%, em 2012, para 62% em 2016 e um crescimento de 17% em relação ao ano passado.

Esse progresso impulsionou o crescimento e o desenvolvimento de novas plataformas de serviços que estão cada vez mais inseridos na vida das pessoas e criando novas relações de consumo sustentável, relações de trabalho usos de serviço de tecnologia, serviços cada vez mais personalizados em larga escala vem cada vez mais criando força e conquistando velhos e novos consumidores se tornando um meio necessário que corrobora no dia a dia.

Para o especialista, quem já possui um negócio e quer levar também para o meio digital, vale analisar as possibilidades para conseguir oferecer o melhor para o consumidor, já que as plataformas podem trazer resultados positivos para o negócio. “Os apps e as plataformas estão se tornando cada vez mais um meio ideal para se relacionar e realizar tarefas seja no âmbito, profissional como pessoal.

Por meio deles é possível conquistar uma otimização em tempo,dinheiro, e ainda enxergar uma forte crescimento e contribuição no desenvolvimento no que é interesse do público, principalmente quando as soluções apresentadas são fáceis de se manusear, práticas e benéfica para os usuários” explica Neil.

Fintechs

As fintechs ainda são as queridinhas do mercado. Há um mundo de possibilidades para esse mercado principalmente aquelas que buscam oferecer um modelo e acesso mais barato a novas tecnologias. Segundo dados do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), atualmente há 703 empresas financeiras tecnológicas em 15 países diferentes. o Brasil é o país com o maior número, 230 empresas, com um crescimento de três a cinco empresas criadas ao ano.

“As empresas que usam a tecnologia para serviços financeiros aos poucos estão conquistando espaço no mercado, isso porque cada vez mais as pessoas físicas e jurídicas estão buscando fugir dos modelos tradicionais financeiros que ainda são muito burocráticas, oferecem juros abusivos e quase sempre com serviço de atendimento precário.

As fintechs que oferecem soluções de pagamentos e as de financiamento alternativa representam quase a metade da procura e com o avanço da tecnologia outros novos modelos vão surgir nos próximos anos” explica o especialista.

Ainda pouco falado com essa denominação, mas com grande potencial. A Insurtechs – startups de inovação tecnológica para o mercado de seguros em geral vem crescendo em passos largos, aos poucos estão revolucionando o mercado de seguros que enfrentam os desafios de educar, disseminar cultura do seguro e fomentar novas categorias de forma desburocratizada, personalizada, acessíveis e de fácil compreensão.

De acordo com o Comitê de Insurtechs, atualmente, o Brasil possui 40 Insurtechs, o que representa um pouco mais de 8% das Fintechs.

Segundo o especialista, as insurtechs pretendem inserir o poder das novas tecnologias em um mercado considerado muito conservador e fazê-lo se beneficiar muito delas. “Estamos falando de um modelo de negócios que precisa desapegar do conservadorismo para inovar para conseguir se manter no mercado”, explica.

E-commerces

Para quem busca iniciar um negócio mas ainda não faz ideia em que investir, os e-commerces continuam sendo uma ótima opção. Segundo a Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP/Ebit, o e-commerce brasileiro deve crescer 15% neste ano e segundo a consultoria Euromonitor Internacional, o comércio eletrônico deve dobrar sua participação no faturamento do varejo até 2021, com um crescimento médio de 12,4% ao ano, conquistando um faturamento de R$ 85 bilhões.

Para Patel, esse crescimento se dá pela inovação e as possibilidades que o setor oferece. “Sem dúvida alguma o e-commerce vai dominar o mercado, para quem deseja abrir um negócio ou ampliar a atuação. Esse é o caminho mais certo para seguir, porém, vale lembrar que assim como os modelos de negócios mudam, o e-commerce também vive em pleno processo de evolução”, exalta ao responsabilizar o comportamento do consumidor por isso.

“Cada vez mais os consumidores estão exigentes não só no que vai comprar, mas também no atendimento, na produção dos produtos, nas facilidades que a loja oferece (seja a forma de pagamento ou de entrega) e sua logística”.

Infoprodutos

O mercado de produtos digitais no Brasil ainda vem engatinhando diante de tantas possibilidades que a internet proporcionou.

O segmento de infoprodutos movimentou mais de R$ 500 milhões no último ano e é possível encontrar diversos modelos que iniciaram um negócio do zero e hoje fazem suceceso. Embora não garanta lucro rápido, há muita demanda por envolver todo tipo de solução digital – livros, palestras, cursos, aulas -, e não é necessário um alto investimento para começar.

“De todos os modelos de negócios, esse tem um potencial de lucro enorme e possui uma abordagem menos complexa diante dos outros modelos. Muitos empreendedores usam de infoprodutos dentro do seu negócio para educar a audiência a respeito de temas e assuntos que são atrelados a seu negócio e que ajuda a solucionar, resolver e informar seus consumidores”, pontua Patel.

Marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo é um dos modelos mais lucrativos do mercado online. Isso porque ela engloba um leque de oportunidades completo para as empresas como conteúdo de qualidade para educar, informar e entreter um determinado público ou geral. Segundo um estudo divulgado na Content Trends 2017, 71% dos negócios no Brasil já adotam o marketing de conteúdo na empresa.

Dos que ainda não trabalham com isto (68,9%), pretendem implementar a estratégia. Mesmo com um crescimento pequeno, o cenário mostra uma tendência de crescimento nos próximos anos.

“O grande diferencial do marketing de conteúdo é que por meio destas estratégias, as empresas conseguem construir um relacionamento com os clientes, entendem melhor o que eles vêm buscando e desta forma oferecem o melhor do seu negócio, para assim conseguir fidelizá-los e sair a frente da concorrência”, finaliza o especialista.

Fonte: https://goo.gl/hwDgtY

Oito tendências digitais para escalar seu negócio em 2018

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Diante das grandes transformações do mundo, um ponto primordial é a inovação, que de fato gera crescimento. Diversas startups e empresas ainda enxergam seus negócios de forma tradicional, engessando seu próprio crescimento sem se atentar para as boas práticas e tendências aplicadas pelo mercado.

Nem todo negócio é igual ao outro, mas o que os diferenciam é o segmento de atuação. O comportamento, planos, visão empreendedora com foco em inovação são os grandes desafios para se ter sucesso e escalar seu negócio.

Abaixo oito tendências digitais para decolar em 2018:

A primeira tendência é o uso de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED). A tecnologia prevê gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos. Essa solução digital, segundo Fredy Evangelista, CEO daVianuvem, traz redução no uso de papéis para otimizar os processos internos como contratos, notas fiscais entre outros. Este serviço avalia as necessidades específicas do cliente e oferece um sistema modular, o que possibilita a implantação gradativa do GED.

Segunda. Mais que necessidade, o uso e análise de dados e informações para tomada de decisão se tornou indispensável.  Segundo o CEO da upLexis, empresa especializada em tecnologias para análise e interpretação de grandes volumes de dados (big data) extraídos da internet e de outras bases de conhecimento disponibiliza informações relevantes para sua empresa escalar. Utilizar dados extraídos de grandes volumes da internet é imprescindível para conhecer seu cliente, gerar novos leads e evitar fraudes com compliance.

A terceira é utilizar a tecnologia de big data para conhecer e se comunicar de maneira eficaz com os clientes. Por meio de uma plataforma com interface simples e intuitiva, a Zeeng, primeira plataforma de big data analytics para o setor de marketing e comunicação, atua junto às companhias da área para antecipar movimentos estratégicos de seus competidores, acompanhar as ações de diversas marcas no ambiente digital e entender o comportamento do mercado e dos seus consumidores.

A quarta tendência é o monitoramento da jornada de consumo nas lojas físicas para a elaboração de ofertas mais assertivas. A Propz oferece um sistema de inteligência artificial e big data para o varejo e serviços financeiros e é pioneira na aplicação dessas tecnologias que entendem, predizem e reagem ao comportamento de consumo em tempo real e de forma automatizada. A tecnologia proporciona um aumento de até 10% no ticket médio e mais de 6% na frequência em lojas.

A quinta tendência é a utilização de pesquisas no pós-venda para identificar e resolver os principais problemas e gargalos dos consumidores, para melhorar a relação de consumo entre marcas e seus clientes e transformá-los em fãs. É com essa premissa que a Tracksale, empresa que oferece uma solução tecnológica para melhorar a experiência de compra, se consolida como a principal ferramenta de monitoramento de satisfação de clientes no Brasil. Com tecnologia Net Promoter Score do Brasil (NPS), a plataforma permite que as marcas possam coletar, de forma ágil e fácil, seus feedbacks, feitos por meio de uma única pergunta realizada via e-mail, SMS, websites, widget e aplicativos: “Em uma escala de zero a dez, quanto você recomendaria a empresa e o porquê?”.

A sexta tendência é a Logística inteligente: O avanço da tecnologia possibilita que a gestão de qualquer tipo de negócio seja feita de maneira ágil, eficiente, produtiva e com real redução de custos.Quando o assunto é gestão logística, ainda há obstáculos a superar por se tratar de um setor ainda resistente a implantação de novas tecnologias, atenta a esse gap de mercado, a Cobli – startup paulistana especializada em controle de frotas, telemetria e roteirização, desenvolveu um sistema capaz de fornecer, em tempo real, mais de cinco mil informações sobre o veículo. Por meio de inteligência artificial e com mais de um bilhão de quilômetros registrados, a empresa monitora e entrega relatórios que avaliam a logística, rastreamento de veículos, roteirização e acompanhamento do modo de condução dos motoristas.

Outra tendência é o uso de soluções antifraude nos e-commerces a fim de garantir a segurança dos lojistas e clientes, além de melhorar a saúde financeira das lojas. Para atender a essa demanda, a Konduto tem como objetivo monitorar todo o comportamento de navegação e compra de um usuário em uma loja virtual ou aplicativo mobile e, com isso, calcular em menos de 1 segundo a probabilidade de fraude em uma transação on-line. Além disso, o sistema também leva em consideração informações “básicas” da análise de risco, como geolocalização, validação de dados cadastrais e características do aparelho utilizado na compra (fingerprint), gerenciamento de regras condicionais e revisão manual.

O consumidor está cada vez mais exigente antes de adquirir um determinado produto, por isso eles estão em busca de sites que prezam pela transparência e sinceridade e que usam ferramentas como a Trustvox, primeira certificadora de reviews no Brasil, que assegura a veracidade de reviews no Brasil, e que atua com o propósito de tornar a sinceridade padrão de mercado no e-commerce e, por consequência, gerar cada vez mais vendas aos comerciantes.

Fonte: https://goo.gl/W4oypp

Estratégias de marketing para seu e-commerce

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O comércio teve uma retomada no fim de 2017 e segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, a previsão do crescimento do e-commerce é superar 15% este ano, chegando a um volume de mais 220 milhões de pedidos e um faturamento de R$ 69 bilhões. Aos poucos o consumidor retoma os gastos e este é o momento de fortalecer os negócios.

Com o objetivo de contribuir com o aumento das vendas e o sucesso do empreendimento, o uso de ferramentas de marketing está cada dia mais presente nas estratégias das empresas e estar presente no meio digital faz toda a diferença para a empresa.

Entretanto, antes de abrir uma loja virtual é preciso escolher a plataforma que seja ideal para o seu negócio. Muitos detalhes são levados em conta para garantir o sucesso de um e-commerce. A estrutura do site, o processo de compra, produtos, preço, frete. São diversos ângulos e todos eles devem ser abordados com cuidado para garantir a satisfação do cliente.

Para isso, a Xtech Commerce, permite que o lojista trabalhe de forma multicanal, além de possuir estratégias que permitem cuidar 360º da inteligência da loja virtual.

Além da plataforma é preciso investir com assertividade. Um grande problema que acontece dentro do mercado é referente aos investimentos em estratégias de marketing. O empreendedor começa a colocar dinheiro em campanhas, anúncios de Facebook, Adwords, sem conhecer exatamente o seu público. Antes de fazer investimentos procure conhecer o seu cliente, dialogue e saiba como chegar até ele.

Usar a tecnologia de big data para isso é uma ótima estratégia. A Zeeng, por meio de uma plataforma com interface simples e intuitiva, atua junto às companhias da área de comunicação e marketing para antecipar movimentos estratégicos de concorrentes, acompanhar as ações de diversas marcas no ambiente digital e entender o comportamento do mercado e dos seus consumidores.

Investir em anúncios digitais é importante para todos os tipos de negócio. A GhFly é uma agência referência em marketing digital e líder em performance. Em forte expansão no mercado brasileiro é especializada em gestão de campanhas criativas e inovadoras com foco em resultado, aliando mídia online com um formato de consultoria.

Fonte: https://goo.gl/DWY4Cf

Transforme clientes em promotores da sua marca e aumente suas vendas

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Em uma época em que os influenciadores digitais são cada vez mais populares, as marcas têm buscado formas de fazer seus clientes se tornarem seus promotores. Essa tendência ganhou força principalmente por que:
  • ficou comprovado que as experiências com compras passadas (comentários e avaliações) impulsionam as vendas;
  • o custo de aquisição começou a ficar caro, inclusive superando o custo de manutenção;
  • o marketing de boca vem ganhando força após o advento das redes sociais como Facebook que viraliza rapidamente as notícias.

Essa figura do influenciador pode ser representada tanto por uma personalidade famosa da internet (YouTubers, perfis com milhares/milhões de seguidores no Instagram, etc.) quanto por um cliente leal e engajado da marca ou empresa.

Esse último grupo é o que nos interessa para este texto. Nas próximas linhas, falaremos sobre sua importância e como transformar seus atuais clientes em promotores do seu e-commerce. Acompanhe!

O que é um cliente promotor e qual a sua importância?

Um cliente promotor é aquele satisfeito e engajado o bastante com uma marca, empresa, produto ou serviço para defendê-los e divulgá-los em suas redes sociais.

Esse processo tem por característica ser algo mais natural e espontâneo por parte dos clientes. Esse detalhe é o que os diferenciam do uso de pessoas famosas e influentes para a mesma finalidade, já que este último público é patrocinado e, muitas vezes, nem consome o que está anunciando.

Mas isso não quer dizer que você não deva investir nos influenciadores digitais populares. Afinal, eles carregam uma imensa base de seguidores que consomem um produto após serem indicados por essas personalidades.

Os seus clientes poderão ter um alcance menor de influência. No entanto, a autenticidade dos relatos, a economia em não precisar patrociná-los, a facilidade de trabalhar com alguém que você já conhece e o aumento nas conversões são vantagens que pesam a favor deles.

Um último ponto que devemos ressaltar é a proximidade pessoal desses clientes promotores com o público impactado por eles. Há de se considerar que o boca a boca ainda é um dos principais critérios de compra de grande parte dos consumidores.

Aliás, quem nunca desistiu ou continuou uma compra após uma avaliação de alguma pessoa de confiança?

Como transformar clientes em promotores?

Existem diversos meios de converter seus clientes em advogados e divulgadores da sua loja. Na lista que veremos a seguir, selecionamos 10 dicas para conquistar esse objetivo. Confira:

1. Ofereça uma boa experiência de compra em seu site

O primeiro passo é sempre fazer bem o seu dever de casa. Nesse caso, trata-se de oferecer uma ótima experiência de consumo em seu e-commerce para os visitantes.

Para isso, certifique-se de que suas páginas carregam rapidamente, que os botões de CTA estão sendo bem destacados, que os produtos tenham uma descrição completa, que o design seja intuitivo e responsivo, entre outros detalhes que atendam às expectativas do público.

Um dos fatores mais impactantes é o checkout da loja virtual. Quanto mais simples, rápido e fácil ele for, mais ele será lembrado pelos seus clientes.

2. Tenha um blog e produza conteúdos interessantes nele

Se os promotores atuam como divulgadores da sua loja, eles precisam ter algo para promover, certo? Por isso, é fundamental você ter um espaço, como um blog, para produzir e veicular conteúdos compartilháveis.

Blog posts, vídeos, infográficos, podcasts são formatos de conteúdos que podem educar, informar e entreter seus clientes. O propósito é falar e abordar temas de modo que eles se engajem ao ponto de divulgar essas peças em suas redes sociais, por exemplo.

Lembre-se que um cliente pode se tornar promotor da sua empresa até antes mesmo de realizar uma compra.

3. Atenda o público de forma eficiente

Ser eficiente é prestar um atendimento rápido e que resolva os problemas dos consumidores e clientes sem precisar dar muitas voltas.

Afinal, não há coisa mais irritante para o público do que ter que esperar por longos minutos em uma fila de atendimento para ser respondido, bem como é frustrante ver que um atendente fica jogando a responsabilidade para outros profissionais.

Se você quiser dar um passo além, tente sempre prever os problemas e atuar de forma proativa neles. Um dos casos mais reconhecidos é o da Amazon que ao reconhecer que cometeu um erro e vendeu um produto sem estoque, envia um email ao cliente oferecendo 3 soluções para o problema

Muitas vezes o que o cliente quer não é que você não erre mas que seja transparente e que tenha uma solução rápida para o problema.

4. Prepare conteúdos exclusivos para os clientes promotores

Como se sabe, quem é cliente geralmente tem problemas e interesses diferentes de quem ainda não converteu alguma oferta em sua loja.

Ele não quer saber se o seu produto é bom ou se seu e-commerce é confiável. O objetivo dele é tirar o melhor proveito possível das suas compras.

E é essa expectativa que sua loja precisa atender. Você pode fazer isso com conteúdos que ensinem os clientes a preservarem ou terem mais sucesso com os produtos adquiridos.

Por exemplo, se você administra um e-commerce que vende artigos esportivos, pode enviar um e-book com dicas para aumentar a performance das corridas dos clientes que compraram tênis recentemente.

5. Crie programas de recompensas para clientes e funcionários

É bom levar em conta que nem todos os clientes satisfeitos estão motivados o suficiente para começar a promover sua loja ou seus produtos.

Para reverter isso, um recurso interessante é o programa de recompensas. Nele, sua empresa pode incentivar clientes fiéis com pequenas premiações, como descontos, bônus, pontos para trocar por prêmios, frete gratuito em aquisições futuras etc.

O mesmo vale para os seus funcionários. Para o público interno, você pode planejar prêmios como viagens, comissões, descontos em serviços parceiros (academias, restaurantes, eventos culturais) etc.

6. Mantenha um contato frequente com seus clientes

É difícil esperar que seus clientes se tornem promotores da sua marca se vocês não tiverem uma relação próxima e contínua.

Por isso, é essencial manter um contato com esses clientes periodicamente. Pode ser por e-mail ou redes sociais — o importante é se mostrar presente e se portar como um parceiro desse consumidor.

Sua loja pode enviar conteúdos e novidades por e-mail ou trocar comentários e mensagens por meio do Facebook, YouTube ou outra mídia social que for usada por ambos.

7. Monitore as menções a respeito da sua loja

Quando você visita os sites como o Reclame Aqui ou perfis nas redes sociais dos principais varejistas virtuais do país, não é difícil encontrar clientes criticando alguma passagem com essas lojas.

Esse grupo também é conhecido como detratores de marca. É preciso ficar de olho no que esse público diz sobre sua marca.

Claro que é complicado monitorar todas as menções e comentários negativos. No entanto, existem ferramentas que podem te ajudar nessa missão, como o Mention e o Google Alerts.

Quando se deparar com uma queixa sobre sua loja, procure entender o problema e o resolva enquanto é tempo.

8. Pratique o overdelivering

Overdelivering é toda prática que surpreende positivamente os clientes, isto é, que entrega algo a mais do que eles esperam.

Para isso, agregue alguns benefícios às compras feitas por seus clientes, como uma entrega feita bem antes do prazo estipulado, um cupom de desconto junto com o produto enviado, um cartão personalizado de agradecimento, entre outras ações.

9. Apoie valores e causas compartilháveis por seu público

Você já parou para pensar no quanto seus clientes se engajariam se sua loja apoiasse uma determinada causa?

É muito comum ver marcas que defendem um estilo de vida, um posicionamento ou uma causa social em suas redes sociais. E isso costuma fazer bastante sucesso entre os fãs que se identificam com os valores levantados.

Por exemplo, um e-commerce que vende vitaminas, suplementos e alimentos naturais pode adotar uma postura que promova valores relacionados a uma vida saudável. Isso provavelmente engajará seus seguidores e clientes, que terão mais razões para divulgar suas ações.

10. Mensure a satisfação dos seus clientes

Bem, se você quer transformar clientes em promotores da sua marca, é importante conhecer quem são os clientes mais satisfeitos, não é verdade?

Por essa razão, é indicado fazer uma pesquisa de satisfação do consumidor com a sua base de clientes.

Pergunte sobre a satisfação geral com sua empresa, com o atendimento, com a entrega e com a qualidade do produto. Aproveite, também, para saber se ele indicaria sua loja para um amigo. Enfim, procure quantificar e qualificar de várias formas as avaliações dos seus consumidores.

É difícil definir uma ação que resuma todas as outras usadas para transformar clientes em promotores da sua marca. Ainda assim, acreditamos que mimar os seus consumidores, tratá-los de uma forma mais carinhosa e exclusiva é uma das maneiras mais eficazes de engajar esse público.

Eles precisam de motivos para falar bem da sua loja na internet. Portanto, dê essas razões por meio do atendimento, dos conteúdos, de uma premiação, de uma causa promovida ou crie uma imagem que gere identificação e vontade de se associar à sua marca. Dessa forma, sua loja terá um gatilho mais natural para aumentar suas taxas de conversão.

Viu como você pode alavancar as vendas da sua loja ao aumentar a quantidade de clientes promotores? Para que mais empreendedores vejam como fazer seu negócio crescer com essa estratégia, compartilhe este post em suas redes sociais!