Veja como evitar prejuízos com fraudes no E-Commerce

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A capacidade de vender pela internet tem sido fundamental para a sobrevivência dos negócios na pandemia. Então, as empresas vêm buscando oferecer novos canais de venda on-line para o público, que por sua vez adota hábitos de compra ainda mais digitais.

Fraudes-ecommerce Veja como evitar prejuízos com fraudes no E-Commerce

Nesse contexto, os números do e-commerce brasileiro têm sido bastante positivos. Entre abril e junho de 2020, mais de 70 mil empresas brasileiras presentes no mundo físico entraram no comércio virtual, segundo um levantamento da Visa Consulting & Analytics. Com isso, o ticket médio delas aumentou em 17%. Além disso, as vendas on-line cresceram 41% no Brasil em 2020, chegando ao faturamento de R$ 87,4 bilhões no ano, de acordo com a Ebit | Nielsen.

Mas é preciso ter cuidado com a adoção digital, considerando os riscos de fraudes no e-commerce, que geram prejuízos bilionários pelo mundo. Confira a seguir algumas dicas para se proteger.

 

Aumentam as tentativas de fraude no e-commerce brasileiro

 

Dados da ClearSale mostram que no primeiro trimestre de 2021 o e-commerce brasileiro teve mais de 37 milhões de pedidos. No mesmo período, foram mais de 600 mil tentativas de fraude, um número 83,7% maior do que o registrado nos três primeiros meses de 2020.

A informação refere-se apenas às fraudes evitadas. Juntas, elas causariam um prejuízo de R$ 679,2 milhões.

Enquanto isso, um estudo da Juniper Research estima que as fraudes no e-commerce possam gerar um prejuízo de 20 bilhões de dólares no mundo todo em 2021.

Há duas características comuns a esses golpes digitais. Em primeiro lugar, o ticket médio desse pedido costuma ser maior. Nas compras legítimas, segundo a ClearSale, o valor médio é de R$ 527 em 2021. Já nos pedidos fraudulentos o ticket médio é de R$ 1.130.

O segundo ponto é o objetivo da fraude: a revenda ilegal dos produtos. Entre os itens mais procurados para esse fim, estão celulares, aparelhos de ar-condicionado, eletrônicos e bebidas.

 

Dicas para evitar fraudes no e-commerce

 

Ainda mais preocupante que os possíveis prejuízos desses golpes é o nível de preparação das empresas para preveni-los.

Uma pesquisa da Elo, em parceria com o portal E-Commerce Brasil, revela que 32% das empresas consideram-se pouco preparadas para evitar fraudes no comércio digital. Outras 52% acreditam-se preparadas e somente 12% julgam-se muito preparadas. As restantes, ou 4%, não souberam responder.

Veja, então, alguns sinais de risco na compra e como se prevenir de fraudes.

 

Tenha um certificado de segurança na sua loja virtual

Um certificado de segurança, cujo símbolo fica visível na barra de navegação, não só traz maior confiança para o consumidor digital como também protege sua loja virtual. Ele indica que os dados do e-commerce são criptografados e mais seguros contra a ação de hackers.

 

Entenda o comportamento de compra no seu e-commerce

O consumidor on-line costuma pesquisar, comparar preços e levar algum tempo decidindo antes de comprar, a não ser que seja uma compra habitual. Um comportamento diferente, como o do novo visitante que vai direto ao fechamento do pedido, pode ser considerado suspeito. Nesses casos, vale programar um alerta e solicitar uma confirmação extra do comprador.

 

Atente-se a pedidos acima da média

Seja pela quantidade, seja pelo valor do ticket, compras on-line que fogem ao padrão dos usuários também são sinais suspeitos. Como vimos acima, as fraudes no e-commerce têm um ticket médio muito acima das demais vendas.

 

Cuide também com o volume de transações ou tentativas de compra

Quando o usuário tenta fazer diversas compras em um curto período de tempo, inclusive com cartões diferentes, isso pode ser um caso de testadores de cartão. Ou seja, a pessoa pode estar validando dados de outros indivíduos para saber se funcionam e então usá-los em compras maiores, ou há um bot testando combinações aleatórias.

Se houver suspeita de fraude, vale entrar em contato com as operadoras de cartão.

 

Verifique o endereço de acesso e de entrega

Diversos sites pedem uma confirmação de identidade do usuário caso ele acesse de uma localização diferente da habitual. Isso reduz o risco de fraude por furto de dados.

Também vale verificar se o endereço de recebimento é o mesmo da cobrança e se não há vários endereços de entrega para um mesmo usuário. Caso contrário, o portador do cartão pode não ser o comprador.

 

Use uma plataforma de pagamentos

Existem muitas plataformas de checkout que empregam tecnologias de segurança para ajudar na prevenção de fraudes no e-commerce, como a autenticação 3DS 2.0. Algumas das ferramentas mais conhecidas são PagSeguro, Mercado Pago, Cielo e PayPal.

Tendo esses cuidados, sua loja virtual estará mais bem protegida.

Ainda assim, todo e-commerce deve estar preparado para uma pequena fração de pedidos fraudulentos que são impossíveis de prever. Isso acontece, por exemplo, quando alguém próximo do portador do cartão faz a compra sem o conhecimento deste, prejudicando-o e também sua empresa. Mas grande parte das fraudes são evitáveis e é importante investir na proteção contra elas.

Fonte: https://negociossc.com.br/blog/veja-como-evitar-prejuizos-com-fraudes-no-e-commerce/

Brand Safety e por que é essencial nos negócios?

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A reputação de uma marca é um ativo tão importante para ela quanto seus bens físicos. Não à toa, uma das preocupações da publicidade digital é apresentar a marca da melhor forma possível para o público.

Brand-Safety Brand Safety e por que é essencial nos negócios?

No entanto, a divulgação pode ter o efeito oposto ao desejado e prejudicar a imagem do negócio, dependendo do ambiente em que a comunicação aparece. Para evitar isso, o conceito de brand safety tem ganhado força nos últimos anos e, com ele, também a definição de brand suitability.

Você sabe o que significam esses termos e por que são importantes para sua empresa? Confira a seguir!

 

O que é brand safety, ou segurança da marca?

Brand safety é um conceito que tem se popularizado desde 2017 e pode ser traduzido como “segurança da marca”. Ele nasce da crescente preocupação das empresas com os espaços digitais em que aparecem suas campanhas.

Nos últimos anos, “onde” a marca anuncia tem se tornado tão importante quanto “o que” ela tem a dizer. Não raro, empresas são chamadas à atenção pelo público ou obrigadas a retirar a publicidade do ar por causa do tipo de conteúdo a que acabam associadas.

O ambiente digital está cada vez maior e não é sempre seguro, nem para as marcas nem para o público. A proliferação do conteúdo gerado pelo usuário, em plataformas como o YouTube, é capaz de trazer à tona o melhor e o pior nas pessoas. Neste último caso, quando um anúncio aparece acidentalmente vinculado a algo nocivo, a segurança da marca é ameaçada.

Em 2019, por exemplo, o próprio YouTube reembolsou anunciantes como Nestlé e McDonald’s por veicular anúncios delas junto a conteúdos criminosos.

Além disso, hoje é muito mais fácil começar um site do zero e lucrar com a venda de mídia programática e outras formas de veiculação. De acordo com dados de Internet Live Stats, em 2012 havia 697,1 milhões de sites na web. Em 2019, esse número chegou a 1,72 bilhão, para o bem e para o mal.

Brand safety significa, então, a adoção de medidas para evitar que a publicidade da marca apareça junto a endereços virtuais ou conteúdos nocivos, indesejados ou que coloquem em risco a reputação empresarial. Daí surge também o termo brand suitability, referente à adequação de um ambiente on-line para a veiculação dos anúncios sem prejuízo à imagem do negócio.

 

Por que brand safety é importante?

É de se imaginar que, teoricamente, nenhuma marca gostaria de estar associada a um conteúdo falso, de incitação ao ódio ou à violência. Mas como a falta de segurança da marca pode prejudicar a empresa, na prática?

Alguns dados explicam isso:

  • Uma pesquisa de GroupM mostra que 64% dos consumidores teriam uma opinião negativa da marca ao vê-la próxima de conteúdo inapropriado.
  • Outra pesquisa, de Trustworthy Accountability Group e Brand Safety Institute, revela que 87% das pessoas dizem ser importante que os anunciantes assegurem que a publicidade não apareça perto de conteúdo perigoso, ofensivo ou inapropriado.
  • Segundo a mesma fonte, entre os conteúdos mais indesejados pelo público estão: terrorismo (90%), neonazismo (86%), pirataria on-line (83%), discurso de ódio (74%), pornografia (68%), drogas ilegais (68%) e violência (63%).

Existem ainda outros riscos de não agir conforme as boas práticas de brand safety, além do impacto negativo na relação com o público.

Sites com conteúdo nocivo também inflam ou distorcem a audiência real, e podem valer-se de robôs para aumentar artificialmente o número de acessos. Para a marca, isso quer dizer que ela estará anunciando para pessoas que não são o público-alvo dela ou nem são seres humanos. Com isso, o investimento em publicidade é jogado fora ao aparecer nesses endereços.

 

Qual é a relação entre brand safety e publicidade digital?

Se esse tipo de veiculação é prejudicial para a imagem da marca e para as finanças do negócio, por que ainda é comum?

Em resumo, por causa da compra automatizada de mídia digital sem os devidos cuidados para garantir a segurança da marca.

Com a amplitude de endereços disponíveis para anunciar na internet, a compra de perfis de audiência popularizou-se, em detrimento de parcerias concretas. E é justamente isso que oferece um risco.

De acordo com um relatório de Interactive Advertising Bureau e Accenture, 63% dos espaços de anúncio em vídeo e digital na América Latina são comprados via mídia programática. Por um lado, ela facilita a disseminação de campanhas pela internet. Mas, por outro, pode colocar os anúncios dentro de contextos prejudiciais.

Para minimizar o risco da mídia programática, existem algumas medidas a ser tomadas, como a adoção de wishlists na configuração de campanhas, por exemplo. Vejamos mais sobre isso adiante.

 

Como aumentar a segurança da marca on-line?

Nessa questão de proteção preventiva entram dois conceitos importantes:

  • Blocklist: termos ou sites que são bloqueados na configuração de uma campanha, impedindo que os anúncios apareçam em conteúdos vinculados a eles.
  • Wishlist: termos ou sites desejáveis para a presença da marca, escolhidos assim como preferenciais na hora de veicular os anúncios digitais. Eles criam brand suitability.

Sozinhos, os itens em blocklist não são o bastante para garantir brand safety. São úteis para bloquear os sites nocivos mais populares, mas existem muitos outros pouco conhecidos. E novos surgem a cada dia.

Além disso, bloquear palavras específicas pode afetar negativamente o desempenho das campanhas on-line, dependendo da ferramenta utilizada para esse fim. Por exemplo, o bloqueio de uma palavra como “explosão” para conter a associação com terrorismo ou violência pode impedir a veiculação em um conteúdo falando da “explosão de sabores” de uma receita.

Entretanto, algumas ferramentas mais avançadas, com o uso de inteligência artificial, entendem melhor o contexto de cada termo, como os resultados do Google em uma busca.

Para as pequenas e médias empresas, com orçamentos mais enxutos, o melhor é configurar uma wishlist com endereços confiáveis e que fazem sentido para a estratégia digital. Assim, independentemente do termo usado no conteúdo, a empresa tem mais segurança de que não será prejudicial quando associado aos anúncios.

Ou também podem negociar diretamente com um veículo de confiança, como o NSC Total, que é auditado pelo Instituto Verificador de Comunicação para garantir a veracidade dos dados da audiência. Anunciar em um ambiente seguro e de referência para o público-alvo pode ser muito mais objetivo, em termos de investimento, que divulgar em diversos endereços de pouca relevância.

 

Fonte: https://negociossc.com.br

12 dicas para ajudar a planejar sua loja online

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Você decidiu abrir uma loja online. Provavelmente está empolgado e cheio de ideias, mas também um pouco intimidado. Se está for sua primeira experiência com e-commerce, você não quer perder seu valioso tempo e dinheiro em ferramentas e tarefas que não irão fazer a sua loja funcionar da forma mais rápida, eficiente e econômica possível.

Então, vamos pelo começo e apresentar um plano antes de abrir uma loja online. De acordo com artigo de Judith Kallos, coach de negócios e consultora de WordPress, existem algumas questões básicas a serem consideradas antes de começar a colocar a mão na massa.

Seja adicionar o e-commerce a um site existente (como vender no WordPress com o WooCommerce) ou configurar uma nova loja online do zero, um pouco de planejamento prévio poderá fazer uma grande diferença para o sucesso de sua nova empresa.

  1. Certifique-se de que seu produto ou serviço faz parte de um nicho.

As melhores ideias nascem de passatempos, interesses e paixões, em que o proprietário da loja eletrônica viu uma oportunidade porque ninguém mais estava presente nesse nicho específico. Ou melhor ainda, eles sabiam, de fato, que, com muito trabalho e dedicação, poderiam fazê-lo melhor!

Não subestime o poder do nicho.

  1. Pesquise sua concorrência.

Antes de abrir uma loja online, é melhor investigar a concorrência. Faça uma busca pela Internet inserindo duas ou três palavras-chave ou frases que seus clientes-alvo provavelmente usarão para encontrar os tipos de produtos ou serviços que você pretende vender online. Em seguida, note as centenas de milhares (ou milhões) de páginas já online fazendo o mesmo.

Se os números são esmagadores, você precisará se tornar ainda mais de nicho ou planejar ser um comerciante competitivo e agressivo – o que custará tanto em dinheiro quanto em tempo.

Veja o que seus concorrentes já estão fazendo com sucesso (note se há uma abertura para fazer algo melhor) e como você pode integrar esses conceitos de uma maneira única ou diferente.

  1. Crie seu perfil de precificação.

Você pode ser competitivo e ainda obter lucro depois de levar tudo em consideração? Certifique-se de incluir todos os seus custos para obter uma resposta: Certificado SSL, hospedagem, plataforma, domínio, e-mail, temas, plugins, extensões, complementos de módulos, taxas mensais, gateways de pagamento, taxas de processamento de cartão de crédito, publicidade, inventário, material de embalagem, etc.

  1. Desenhe seu programa de envio.

O processo de envio e entrega dos produtos pode ajudar a criar ou a quebrar uma loja de comércio eletrônico. Ao se preparar para abrir uma loja online, pergunte a si mesmo:

  • Quais opções de transportadora você vai oferecer?
  • O produto será enviado de acordo com o peso e a localização ou você irá trabalhar com taxa fixa?
  • A sua fórmula de envio é baseada no tipo de produto?
  • E quanto a uma taxa de manuseio?
  • Você estará enviando globalmente?
  • Em caso afirmativo, quais procedimentos e políticas alfandegárias você precisa considerar?

O envio não deve ser um centro de lucro e precisa ser razoável. A percepção de tarifas de transporte excessivamente elevadas é uma das principais razões pelas quais os clientes abandonam seus carrinhos de compras.

Existem ferramentas de e-commerce no mercado que possuem opções de métodos de envio embutidos, ou permitem que você adicione rapidamente suas preferências – desde o transporte gratuito até a transportadora em tempo real e calculado.

  1. Defina sua política de devolução.

Isso precisa ser claro, detalhado e prático, de modo que, se você tiver experiência de retorno, seus clientes podem facilmente encontrar o que precisam e saber quais são os critérios para que um retorno seja aceito.

  1. Crie sua política de privacidade.

Você deve ter uma política visivelmente publicada que indique o que você faz com a informação do seu cliente. Isso facilita a construção da confiança. Nunca coloque uma coisa nesta política e depois faça outra. Seja honesto, direto e indique exatamente como você gerenciará, distribuirá e usará informações do cliente.

  1. Reforce sua política de segurança.

Sua política de segurança deve explicar o que você faz, em detalhes, para proteger as informações de pagamento do seu cliente. Explique que você está em servidores seguros com SSL e por quê. Você é protegido por um serviço de verificação de terceiros? Quanto mais informações você puder fornecer, melhor para passar a confiança que seus clientes precisam para que eles compartilhem seus dados sensíveis com você.

  1. Garanta fotos dos produtos.

Quando se trata de vender online, os detalhes visuais podem fazer toda a diferença. Seus produtos devem ter fotos de qualidade. Existem muitos recursos excelentes para aprender a tirar as melhores fotos do produto.

Você também pode verificar com seus fornecedores para ver se eles têm fotos que você pode usar.

  1. Escreva as descrições dos produtos.

As descrições genéricas não são o suficiente, e nem as que são iguais às de todo mundo que vende a mesma coisa que você. São necessários detalhes, tamanhos, cores e dimensões, juntamente com alguns bons trocadilhos de marketing que fazem com que o cliente potencial perceba que eles precisam, querem, devem ter esse item!

Você vai acessar e organizar seus produtos você mesmo? Caso contrário, planeje contratar alguém para criar uma planilha ou fazer a entrada de dados para você (a terceirização pode ser sua melhor opção).

  1. Desenvolva um plano de marketing e orçamento.

Desenvolva um plano e orçamento de tempo e de dinheiro para divulgar sua nova loja online. O que você vai fazer para colocar o seu site “lá fora”? Não existe apenas “construí-lo e eles virão” no mundo online – você terá sorte se você for encontrado com essa abordagem. Sim, depois de abrir uma loja online, você pode começar a promovê-la sem gastar um centavo.

Se você quer levar muitos clientes de forma mais rápida para o seu site de comércio eletrônico, porém, talvez seja necessário investir em algum marketing.

As campanhas de pagamento por clique podem ser executadas desde algumas centenas a milhares de reais por mês, dependendo da competitividade do seu mercado. Executar campanhas de publicidade paga em mecanismos de busca e sites de redes sociais também exigirá um tempo para testar e sintonizar.

Definitivamente vale a pena gastar tempo descobrindo e brincando com todas as suas opções e, assim, criar um plano de marketing sólido antes de abrir uma loja online.

  1. Crie um plano de ação de atendimento ao cliente.

Sua agenda precisará incluir tempo para impressão, processamento e embalagem de pedidos. Isso por si só pode demorar muito quando é feito corretamente. Além disso, se você fez um trabalho digno de se espalhar a notícia sobre o seu site e-commerce, você precisará orçar algum tempo para responder as perguntas de e-mail de clientes, atualizações de status do pedido e a inserção dos detalhes de envio. Alguns detalhes que você pode considerar antes de abrir uma loja online:

  • Como você vai mandar aos clientes a confirmação de envio desejada? Começar com um modelo de e-mail com antecedência pode economizar tempo mais pra frente.
  • Como você vai lidar com perguntas ao telefone? Você terá uma linha telefônica comercial separada?
  1. Investigue opções de pagamento.

Antes de abrir uma loja online, você deve pensar em como vai receber o pagamento (um ponto um tanto importante, não é mesmo?). Algumas plataformas oferecem soluções de pagamento integrado. Você deve considerar as seguintes questões:

  • Você tem uma conta comercial para aceitar cartões de crédito?
  • Quais formas de pagamento você aceita? Cartões de crédito, cheques pessoais, transferências bancárias, ordens de pagamento?
  • E o Mercado Pago ou PayPal?
  • Você tem um gateway de pagamento para verificar, aprovar e processar cobranças em tempo real?

É recomendável rever todas as suas opções e as taxas associadas.

Planeje-se para o sucesso

Faça um grande favor a seu negócio à longo prazo e comece a criar e abrir seu próprio e-commerce depois de passar pelas questões acima. Estes são os princípios básicos para te ajudar a planejar antes de abrir sua loja online. Ter esses pontos resolvidos, podem te ajudar na revisão dos recursos, temas, plugins e plataformas para saber quais funcionam melhor para o seu conceito de e-commerce. Portanto, bom planejamento e vendas online!

Fonte: https://goo.gl/XxG46J