Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

postado em: Marketing Digital | 0

Você sabe o que são Featured Snippets, também chamados de posição zero do Google?

featured-snippets-google Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Todo profissional que trabalha com search engine optimization (SEO) deseja alcançar a primeira posição nos resultados da busca on-line. Afinal, esse primeiro lugar garante cerca de 30% dos cliques nas pesquisas orgânicas. Isto é, quando não há um featured snippet antes dele.

Esse recurso das buscas do Google tem sido explorado por empresas para conquistar o topo dos resultados sem necessariamente estarem na primeira posição. Confira como isso é possível e o que são, afinal, esses featured snippets a seguir.

O que são Featured Snippets?

featured snippet é um trecho em destaque de um conteúdo que aparece nas buscas do Google, sendo exibido antes dos resultados orgânicos das SERPs e depois dos Google Ads. Ele responde, em poucas palavras, a dúvidas relacionadas a determinada palavra-chave utilizada na pesquisa do usuário.

Um aspecto importante desses destaques de conteúdo é que eles não precisam estar presentes na primeira posição da busca, ou seja, pertencer à página de maior autoridade sobre a palavra-chave. O Google simplesmente os considera a melhor e mais sucinta resposta a ser apresentada para que a pessoa não precise sair do buscador. Contudo, em vez de reduzir os cliques, isso tem permitido a sites menores ganharem mais visibilidade.

Na hora de editar ou criar novos conteúdos, pense em perguntas de interesse do público para responder, aumentando suas chances de ganhar esse destaque.

featured-snippets Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de snippet para a busca “melhores praias em Santa Catarina”. (Fonte: Google)

Relação com o posicionamento nas SERPs

É importante ressaltar que o melhor desempenho nas search engine results page (SERPs), ou resultados da busca, não é um fator determinante para definição do snippet. É claro, ter boas práticas de SEO é essencial para chegar mais próximo de alcançá-lo, porém o recurso tem alguns requisitos próprios, como veremos adiante.

Impacto da posição nos resultados para aparecer nos featured snippets, segundo a Ahrefs:

  1. Primeira posição: 30,9%;
  2. Segunda posição: 23,5%;
  3. Terceira posição: 15,9%;
  4. Quarta posição: 13,7%;
  5. Quinta posição: 6,1%.

No sexto lugar, esse índice já cai para 0,8%. Mas isso mostra que quem está muito perto da ponta pode chegar ao topo por meio desses destaques e dividir os acessos com o primeiro resultado. Nessa mesma pesquisa da Ahrefs, a presença de featured snippets reduzia de 26% para 19,6% o total de cliques na primeira posição das buscas orgânicas.

Esse recurso existe desde 2014 e aparece em cerca de 12% dos resultados das buscas no Google, sinalizando que ainda há um grande potencial para avançar nas SERPS a ser explorado pelos criadores de conteúdo. No entanto, cuidado para não confundi-lo com o knowledge graph, que é uma informação breve trazida pelo Google sem apontar para qualquer página específica.

SERPs Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Resultado da pesquisa “atrações em Santa Catarina”. (Fonte: Google)

Quais são os tipos de featured snippet?

Existem três padrões de featured snippet e, portanto, três formas de organizar seu conteúdo para aparecer na posição zero do Google.

Tipos de snippet:

  • Parágrafo;
  • Lista;
  • Tabela.

Parágrafo

É o destaque mais comum que você encontrará. São muito utilizados para responder dúvidas sobre definições, ou seja, sobre o que são as coisas.

Segundo um estudo da Moz, o tamanho ideal do trecho em destaque deve ficar em torno de 300 caracteres, ou algo entre 40 e 50 palavras. Portanto, a explicação da palavra-chave deve ser condensada e, idealmente, vir logo após um título ou subtítulo que proponha uma pergunta relacionada ou contenha a palavra-chave.

Por exemplo, o snippet para o termo “vitamina” aponta para a página da Wikipédia, que contém a palavra-chave no título e a conceituação dela em seguida.

snippet Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de parágrafo em destaque. (Fonte: Google)

 

Lista

As listas são mais usadas para definir como fazer algo, explicar temas em ordem ou agrupar tópicos relacionados.

No snippet são exibidos até oito itens. No entanto, uma dica é ir além disso para que o Google exiba a chamada para ação de ver mais.

Outra boa prática para esse formato é manter o limite de palavras em até oito por tópico, ou 64 delas visíveis em destaque. Ao produzir um conteúdo com diversos títulos e subtítulos, o motor de busca também poderá transformá-los em uma lista por conta própria em alguns casos.

lista Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de lista em destaque. (Fonte: Google)

Tabela

O terceiro tipo de featured snippet é o quadro ou tabela. Esse formato é ótimo para estabelecer comparações entre produtos e serviços ou especificar várias características deles.

No Google, só aparecem tabelas de até três colunas, portanto esse é o limite para a produção do conteúdo. Mas, assim como as listas, é possível ir além no número linhas para que o buscador insira automaticamente o convite para acesso ao conteúdo completo.

tabela Featured Snippets: Conquiste a posição zero nas buscas do Google

Exemplo de tabela em destaque. (Fonte: Google)

Como conquistar a posição zero nas buscas

Os featured snippets, apesar de não serem uma novidade no setor, têm ganhado destaque nas estratégias de SEO e são uma das maiores tendências de marketing. Com cada vez mais empresas disputando os primeiros lugares nos resultados do Google, conquistar a posição zero nas buscas pode significar um ganho enorme no número de acessos orgânicos às suas páginas.

O grande segredo por trás desses trechos em destaque está em responder dúvidas relacionadas a palavras-chave de forma clara e objetiva. E não há limite de snippets que uma página possa ranquear: segundo a Ahrefs, um único artigo foi destacado em 4.658 termos de busca diferentes.

Passo a passo para disputar os featured snippets:

  1. Defina a palavra-chave do conteúdo;
  2. Defina outros termos associados a ela;
  3. Elabore possíveis perguntas sobre as palavras-chave e termos associados;
  4. Coloque essas perguntas em títulos e subtítulos no conteúdo;
  5. Responda de forma objetiva em parágrafos, listas ou tabelas;
  6. Tenha todos os cuidados habituais com SEO;
  7. Tenha paciência, pois apenas 5,7% das páginas alcançam o snippet no primeiro ano.

Esse é um trabalho de longo prazo que não se sobrepõe às boas práticas de search engine optimization, mas atua ao lado delas para “hackear” os resultados e dar mais visibilidade aos seus conteúdos.

Fonte: https://negociossc.com.br/

Notícias da Semana: Google revela as perguntas que você deve fazer para avaliar seu conteúdo(Abre numa nova aba do navegador)

Sua empresa está pronta para conquistar clientes pelo celular?(Abre numa nova aba do navegador)

O e-commerce vai matar os shoppings centers?

postado em: Marketing Digital | 0

Pesquisa divulgada pelo banco Credit Suisse, prevê ainda que 20% a 25% dos shoppings centers norte-americanos devem fechar no espaço de 5 anos.

Em valores absolutos, 250 dos 1200 shoppings centers nos EUA serão fechados – muitos deles grandes empreendimentos.

Esses números têm uma causa clara: a chegada do comércio eletrônico.

A conectividade e o uso de ferramentas e serviços online, os modelos de comportamento e consumo mudaram, criando uma nova necessidade para o mercado. Além disso, no caso dos EUA, sendo o quarto maior país do mundo em extensão territorial, não é difícil imaginar as barreiras geográficas que as marcas enfrentam diariamente para marcar presença junto ao seu consumidor, problema praticamente eliminado pelo e-commerce. Prova disso é que o mesmo levantamento da Credit Suisse mostrou que o número de vendas online do vestuário norte-americano deve pular dos 17% atuais para 37% até 2030.

Ao observar esses elementos, somando-se o atual cenário econômico, você pode imaginar um resultado semelhante no Brasil. Mas, surpreendentemente, o Brasil registrou resultados positivos em ambos os setores. Somente em 2016 foram inaugurados 20 novos empreendimentos, totalizando 561 shoppings em operação no país, aumento de 3,7% em relação ao ano anterior. Já o e-commerce brasileiro faturou em 2016 o total de R$ 53,4 bilhões, 11% a mais em relação a 2015, segundo a ABComm. Então, se nos EUA o e-commerce afetou diretamente os shoppings centers, no Brasil não houve impacto.

No caso dos shoppings centers, enquanto nos EUA trata-se de um setor maduro e, até mesmo, saturado, no Brasil ele segue em desenvolvimento. Os famosos outlets, por exemplo, ainda são novidade, existindo apenas 11 em operação – nos EUA são mais de 200 existentes.

Já para o e-commerce, existe uma similaridade bastante positiva: a extensão territorial e a possibilidade de conquistar espaços que as lojas físicas não alcançam.

Se nos Estados Unidos as vendas eletrônicas já respondem por cerca de 12% das vendas totais, no Brasil ainda são apenas 4%, ou seja, há uma enorme fatia de mercado disponível.

Diante desses dados, não surpreende que, mesmo com a crise que aplacou a economia brasileira nos últimos anos, o setor de comércio eletrônico registre crescimento anual de 15% e um dos cenários mais promissores para 2017, onde espera-se que o faturamento do setor alcance R$ 59,9 bilhões.

Podemos concluir que, se nos Estados Unidos o e-commerce impactou os shopping centers negativamente, no Brasil o cenário, não apenas demora para se repetir, como pode nem acontecer. Basta que a expansão desse segmento seja realizada com planejamento e integração com os demais mercados.

Fonte: ecommercenews.com.br

Sua empresa está pronta para conquistar clientes pelo celular?

postado em: Marketing Digital | 0

A pesquisa Hábitos e comportamentos dos usuários de redes sociais realizado pelo e.Life Group revelou que os celulares e smartphones já são o principal meio de acesso à internet no Brasil. Os aparelhos móveis são os mais utilizados por 43% dos entrevistados, um crescimento de 25% em relação ao ano anterior.

Até aí não parece ser uma grande novidade, já que por onde a gente anda praticamente todo mundo está com um aparelho na mão. Parece tão natural que é preciso um estudo assim para tornar mais evidente o que está na cara, mas que não relacionamos com nossos negócios. Cada vez mais pessoas utilizam esses aparelhos para ter contato com nossa empresa, produtos e serviços. Seja acessando o site, o perfil nas redes sociais e pesquisas no Google, ou mesmo através de mensagens diretas como e-mail e Whats App. Ou seja, o smartphone tornou-se o primeiro canal de contato com seus clientes.

Nos EUA o chamado mobile marketing vem crescendo a taxas de 50% nos últimos cinco anos, devendo movimentar US$ 400 bilhões em 2015. Não à toa, foi considerado um dos principais fatores de estímulo da economia no país.

Tanto que em abril o Google anunciou uma grande mudança nas suas regras, passando a priorizar nas pesquisas os sites com layouts adaptáveis para os aparelhos móveis (responsivos). A medida teve impacto tão grande que os especialistas a apelidaram de mobilegeddon (mobile armageddon), por prever que muitos sites bem posicionados nas buscas iriam desabar por não possuírem versões mobile.

E a sua empresa, está preparada para atender a essa nova demanda?

Tenha em mente que a pessoa que você encontra no metrô, na rua, no shopping ou no trânsito consultando o celular pode estar buscando por produtos e serviços que você fornece, ou até mesmo tentando acessar o site da sua empresa. E aí, o que ela vai encontrar?

Será que vai ficar satisfeita?

Ou, pior, será que vai encontrar alguma coisa?

Conheço muita gente que nunca acessou o próprio site pelo celular ou tablet. Se é o seu caso, faça uma experiência, pegue o seu smartphone agora e tente. Se ele abre rapidamente, se adapta aos diferentes formato de tela, facilita a visualização das principais informações e é de fácil navegação, parabéns! Se, pelo contrário, encontrou uma miniatura do que está acostumado a ver na tela do seu computador ou notebook, em que é necessário empurrar de lá para cá para achar o que procura, é melhor se preocupar pois é assim que um número cada vez maior de potenciais clientes enxerga sua empresa.

Para adaptar a empresa para esse novo momento, transformando o celular em uma ferramenta para gerar novos negócios, o primeiro passo é estar atento às mudanças de hábitos e necessidades dos usuários. Não só a forma de acessar mas também o tipo de informação que procuram pode mudar de acordo com o aparelho usado: pesquisar informações em casa, sentado confortavelmente em frente à tela grande do computador, é uma situação bem diferente de buscar informações andando na rua com um celular de tela pequena. Em casa você pode ter calma para ler textos longos e informações complementares. Na rua, o que precisa são informações rápidas e práticas, como o número de telefone e endereço. As prioridades e necessidades mudam conforme o aparelho a ser utilizado.

O que está acontecendo no varejo norte-americano serve para ilustrar bem esse cenário. Lá, 70% dos consumidores usam smartphones enquanto fazem compras nas lojas para comparar preços, ler resenhas de produtos, obter cupons e verificar o que há no estoque.

Aqui esse comportamento só não é maior devido à precariedade da nossa rede de internet 3G, mas a situação deve melhorar em ritmo acelerado nos próximos anos. As grandes redes varejistas já se conscientizaram que não adianta restringir o acesso na área de vendas com medo da concorrência e algumas inclusive já fornecem acesso wi-fi gratuito. A internet deve ser encarada como uma aliada para aumentar o tempo de permanência do consumidor na loja e estimular a compra.

O segundo passo é adaptar as estratégias e ações de marketing. A equipe da Clínica Marketing Digital preparou a lista das cinco prioridades para colocar sua empresa dentro da realidade mobile. São elas:

Responsividade: site responsivo adapta-se automaticamente ao formato de tela do aparelho utilizado, mas não se resume a isso. É necessário destacar as informações que o usuário quer ver com rapidez, o que pode variar de acordo com o perfil do público-alvo ou da situação. Por isso é importante estudar a versão mobile em conjunto com o desenvolvedor.

Mobile First: Nos EUA, onde o acesso à internet via celular já ultrapassou os desktops e PCs há mais tempo, a prioridade é desenvolver o layout do site para as telas de smartphones e tablets, fator que deve ser levado em conta caso sua empresa pretenda desenvolver um novo site.

SEO: O Google é responsável por gerar de 50% a 60% do tráfego dos sites no Brasil, e a situação na muda em relação ao mobile. Pelo contrário, fazer a consulta no Google pelo celular para buscar informações sobre empresas, marcas e produtos é até mais prático. Por isso é necessário trabalhar o SEO do site também visando os resultados das buscas pelos aparelhos móveis, que podem se diferenciar em relação aos notebooks e desktops pelas palavras-chave.

Publicidade mobile: O Google vem acompanhando essa tendência há alguns anos e já oferece a possibilidade de segmentar as campanhas de anúncios (adwords) de acordo com o tipo de aparelho que a pessoa esteja utilizando. E, da mesma forma que o SEO, necessita de uma estratégia própria para o mobile.

Redes sociais: Facebook e Instagram são as redes sociais: se o perfil dos seus clientes e consumidores tem potencial para interagir com sua empresa via celular, é fundamental investir na presença em redes sociais como Facebook, Instagram e Linked In, bastante acessadas por praticamente todo mundo que possui um smartphone.

Fonte: https://ecommercenews.com.br

5 motivos para seu e-commerce fugir dos marketplaces

postado em: Marketing Digital | 0

marketplace é um canal de vendas que veio para ficar no e-commerce brasileiro. Especialistas estimam que já represente 20% do faturamento do setor, parcela que deve aumentar ainda mais considerando-se o cenário em outros países, como EUA (onde detém 33% do mercado) e China (90%).

Como todo negócio, o marketplace (vamos abreviar para MP) apresenta vantagens e desvantagens que devem ser devidamente analisadas pelos empresários interessados em investir no modelo. Depois de apresentar a lista das cinco principais oportunidades, trazemos neste novo post os 5 maiores riscos de investir em marketplaces. Confira abaixo:

1. A maior prejudicada com a venda através de MP é sua marca. Por mais que os MPs tentem encontrar uma forma de minimizar essa situação, lembre-se que todas as ações de propaganda e marketing estão direcionadas para a marca deles, portanto o cliente chega à sua loja por meio da marca deles. Enquanto estiver sob seu “guarda-chuva”, o nome da sua loja, e todos os atributos e diferenciais que representa, ficará em segundo plano.

2. Preço é o principal critério para destacar os produtos dentro do MP, então para promover suas mercadorias é preciso reduzir as margens. Além disso, é necessário calcular a comissão paga por venda, que gira em torno de 20% em média. O marketplace argumenta que a comissão representa o gasto que você teria com publicidade, e que oferecer preço independe de fazer parte ou não de um MP. Não deixa de ser verdade, mas a questão não é tão simples.

Você terá de manter a política de preços alinhada com a praticada no marketplace, obrigando a sacrificar também suas margens sobre as vendas da sua loja própria online. Margem menor significa menos recursos para investir na promoção e diferenciais da sua marca.

3. Quanto melhor for sua performance e mais vendas a loja tiver dentro do marketplace, maiores são as chances do próprio MP “parceiro” se transformar em concorrente direto. Afinal, ele acompanha os seus indicadores e pode avaliar o momento oportuno de entrar no negócio. Com raras exceções um MP aceita formalizar no contrato que não irão atuar no mesmo segmento de uma loja parceira, então você sempre correrá o risco de “esquentar a cadeira” para eles.

4. Nos EUA a Amazon, que consolidou o conceito de marketplace e hoje praticamente domina o varejo online no país, vem sendo criticada justamente por monopolizar o mercado e não dar espaço para as lojas de menor porte. É uma questão bastante polêmica, mas pense como varejista e empresário: qual o risco de você ficar na mão de uma única empresa para intermediar a venda dos seus produtos?

5. Respondendo a questão anterior, o maior risco é perder o controle sobre processos e custos da operação. Um exemplo ocorrido aqui mesmo no Brasil é o da Estante Virtual. Primeiro marketplace a reunir “sebos” de todo o país em um modelo inovador, o site transformou-se rapidamente em uma referência para toda pessoa interessada em comprar livros usados na internet. Tudo ia bem até a empresa começar a reajustar os valores de comissão arbitrariamente, provocando grande revolta entre os lojistas. Muitos saíram para montar suas próprias lojas online e até mesmo um novo marketplace administrado por eles. Quem não teve independência suficiente para sair teve de reduzir o seu lucro.

Mas então, vale ou não a pena investir em marketplaces? Acompanhe nosso próximo post, que vai dar algumas dicas sobre como tirar proveito do canal correndo menos riscos.

Fonte: https://ecommercenews.com.br