O que é preciso para ter sucesso com mídia programática?

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Está cada vez mais difícil encontrar um profissional de marketing que não esteja preocupado em como ter sucesso com mídia programática. A cada ano, cresce o investimento na automatização de veiculação de publicidade on-line, conforme dados revelados pela Adobe, e hoje a mídia programática já é o principal meio de comprar mídia digital, segundo a eMarketer.

Mas existe um fator muitas vezes ignorado para se conquistar o sucesso com mídia programática. Quer saber do que se trata? Veja adiante.

midia-programatica-1 O que é preciso para ter sucesso com mídia programática?

A mídia programática e as marcas

Como já abordamos em outro artigo aqui do blog, a mídia programática traz uma grande praticidade para profissionais de marketing, agências e marcas. Ela possibilita o acesso a um grande inventário de mídias digitais e muitas opções de segmentação dos anúncios, com um controle mais centralizado para a compra desses espaços de veiculação na internet. Assim, não é preciso negociar com centenas de parceiros ao mesmo tempo.

Isso se traduz em um melhor direcionamento das campanhas e a possibilidade de ter um maior retorno da publicidade. No entanto, não é uma prática livre de riscos.

De acordo com uma pesquisa da Undertone, as maiores preocupações de agências e profissionais de marketing ao trabalhar com mídia programática são: tráfego não humano e segurança da marca.

Nesse sentido, sobram exemplos de como o ambiente em que a publicidade aparece pode ser prejudicial à marca. Entre eles, podemos destacar os boicotes das marcas internacionais ao Facebook por causa da falta de controle sobre conteúdos tóxicos publicados na rede social e, no Brasil, iniciativas como o Sleeping Giants que denunciam a veiculação de publicidade em sites de fake news, com discursos de ódio, entre outras posturas contrárias aos valores das marcas que ali aparecem.

Além disso, há o problema de páginas sem verificação ou segmentação de audiência, nas quais o investimento em publicidade é desperdiçado. Portanto, é importante considerar um fator crucial para o sucesso com mídia programática, como veremos a seguir.

O elemento-chave para ter sucesso com mídia programática

Para trazer mais segurança e mais transparência ao fazer mídia programática, profissionais de marketing, agências e marcas precisam focar nos ambientes premium. Isto é, em veículos de confiança que são referência nas suas respectivas áreas, que trazem conteúdo verdadeiro, responsável e elaborado por profissionais competentes, e que podem disponibilizar informações precisas sobre a audiência.

Mesmo que a marca tenha o anúncio mais criativo e mais antenado com a essência dela, a presença em um ambiente precário pode trazer um efeito oposto ao esperado. Por exemplo, como fica a construção da marca se nas mídias essenciais ela veicula uma campanha com determinada mensagem, mas aparece constantemente em sites suspeitos que propagam o contrário daquele discurso? Há aí uma perda de credibilidade.

Nesse caso, o menor dos problemas dessa marca é quando ela aparece em páginas fantasmas, com números de visitas inflados apenas por robôs. Assim, pelo menos ela só estará perdendo o investimento em mídia. Mas você também não deseja tal cenário, não é mesmo?

A solução, ressaltamos, está nos ambientes premium. Como aponta um estudo da Uol sobre o tema, diversas pesquisas apontam que os ambientes premium contribuem mais para o brand lift, têm visibilidade superior e são muito mais eficientes para as estratégias de comunicação digital.

A importância do ambiente premium

Ainda podemos destacar as seguintes vantagens do ambiente premium para ter sucesso com mídia programática:

  • Conteúdo seguro
  • Aferição de dados
  • Controle contra fraudes
  • Informações da audiência

Conteúdo seguro

Quanto maior o veículo, maior é a responsabilidade dele junto à população. Por isso, veículos líderes de audiência têm mais cuidado com a verificação das informações transmitidas, com a qualidade de produção e com o tom dessa comunicação. O conteúdo é muito mais seguro para as marcas e, inclusive, agrega valor à mensagem delas.

Aferição de dados

Os ambientes premium têm responsabilidade também com os anunciantes e buscam formas de comprovar os dados de consumo de mídia. Para isso, trabalham com plataformas e parceiros que fornecem dados confiáveis sobre acessos, visualizações, comportamento do público etc. E mais: são transparentes com os anunciantes sobre tal assunto.

Controle contra fraudes

Da mesma forma, existem entidades oficiais que podem verificar a veracidade desses dados. Por exemplo, quando falamos que o NSC Total recebe mais de 20 milhões de visualizações de páginas por mês, segundo o Google Analytics, você pode ter certeza de que os acessos são todos válidos e verdadeiros porque o portal é auditado pelo Instituto Verificador de Comunicação.

Informações da audiência

Veículos de referência conquistam esse status quando têm uma relação próxima com o público e o conhece bem. Esse conhecimento pode auxiliar marcas a alcançar seus objetivos por meio de informações precisas sobre a audiência, seu comportamento e seus interesses.

Além de descobrir como ter sucesso com mídia programática, veja também como impulsionar as vendas com a ajuda da NSC. Baixe agora o e-book Soluções para divulgar seu negócio na crise e fique por dentro das oportunidades on-line e off-line para se destacar neste momento.

Fonte: https://negociossc.com.br/blog/o-que-e-preciso-para-ter-sucesso-com-midia-programatica/

Mulheres na liderança aumentam chance de sucesso das empresas

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De acordo com estudo recente lançado em Fevereiro de 2018 e realizado pela Consultoria Mckinsey, ter mulheres em cargos de liderança aumenta 21% de chance de uma empresa ter desempenho financeiro acima da média. Mesmo com essa constatação, o mesmo estudo demonstrou que as empresas com maior índice de diversidade apresentam apenas 10% de mulheres no seu corpo executivo, enquanto no Brasil esse indicador cai para 7,7% de acordo com uma pesquisa realizada pela Deloitte em 2017. No ranking, o Brasil aparece na 37ª posição, apenas à frente do Chile, México, Marrocos, Japão, Coreia do Sul e Emirados Árabes Unidos, respectivamente.

Quando se fala de cargos de alta diretoria o cenário é ainda pior. De acordo com uma matéria do Brasil Econômico, a proporção de mulheres que ocupam os principais cargos de liderança no mercado de trabalho permanece ainda muito baixa, com a ocupação por elas de apenas 4% dos cargos de CEO e de alta diretoria – mundial.

Na mesma linha de estudo, a EY revelou que embora executivos de alto escalão reconheçam que a diversidade de gênero seja fundamental para melhorar negócios, os mesmos não estão se esforçando para atrair mulheres para os cargos de liderança. A previsão dos participantes do Fórum Econômico Mundial (WEF) de 2018 é que a paridade de gênero nos cargos de liderança seja alcançada apenas nos próximos 117 anos.

Entre as empreendedoras que participam dessa pequena proporção de mulheres que ocupam a posição de CEO, está Erica Castilho, fundadora da N2N Virtual, uma plataforma que permite a qualquer pessoa criar e gerenciar seu próprio marketplace (shopping virtual) oferecendo recursos de alta tecnologia com custo acessível para pequenas empresas.

Erica conta que sempre foi um ponto fora da curva, já que iniciou no ano 2000 na carreira de Tecnologia da Informação, área dominada por homens. Em 2008, quando fundou sua primeira empresa, sua preocupação era conseguir ter maior liberdade para ter tempo para sua família. Contudo, ela relata que como mulher e empreendedora seu maior desafio foi conseguir ao mesmo tempo lidar com a maternidade e liderar uma empresa.

Ocupando a posição de CEO, ela toma as decisões estratégicas, e por isso a empresa depende muito dela, não permitindo que ela tirasse uma licença maternidade tranquila.

Erica precisou continuar assessorando a equipe e realizando atividades emergenciais e reuniões importantes enquanto lidava com um recém nascido. Embora tenha sido muito desgastante, ela considera que foi mais um entre os muitos desafios que as empreendedoras precisam lidar por ter escolhido abraçar o empreendedorismo.

Antes de fundar sua empresa Érica já ocupava posição de gerência de projetos em uma grande multinacional européia do setor de Tecnologia e prestou serviço para diversas empresas. Ela conta ainda que normalmente nos eventos que participa de empreendedorismo, startups e tecnologia em muitos casos ela é a única, ou uma das pouquíssimas mulheres a realizar apresentações e palestras. Em 2017, quando a N2N Virtual recebeu o prêmio de empresa mais inovadora do salão de inovação do Fórum da RioSoft, ela foi a única representante feminina entre os premiados.

Erica relata que sempre se preocupou em manter mulheres em seu quadro de funcionários, desde que durante a seleção as mesmas demonstrassem as habilidades necessárias para o cargo disponível. Ela considera que a seleção não deve direcionada de acordo com sexo, idade ou nível social, mas sim de acordo com a meritocracia.

Fonte: https://goo.gl/o77PYm

Em ano difícil, analista de sistemas fatura mais de R$250 mil com cursos online

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Os últimos anos foram difíceis para todos os segmentos da economia nacional. A alta taxa de desemprego e a insegurança do mercado de trabalho estimularam muitos brasileiros a procurarem uma segunda oportunidade de fazer dinheiro. Segundo uma pesquisa realizada pela FGV, em parceria com a Fecomércio, desde 2016, mais de 55% dos brasileiros procuram uma fonte extra de renda.

Foi o caso do analista de sistemas Felipe Mafra. Ao procurar um curso para se qualificar na área de Business Intelligence (BI), Mafra notou a ausência de conteúdo relevante na Internet e decidiu encabeçar um novo projeto: compartilhar todo o conhecimento acumulado em 15 anos de experiência trabalhando com Tecnologia.

“Procurei um curso online e não encontrei. Horas depois, abri uma rede social e fui impactado por um post falando da Udemy. Ao explorar a plataforma, tive a ideia de montar um curso gratuito de virtualização e disponibilizá-lo lá, só pra ver o que acontecia”, explica. Nas primeiras duas semanas após ter seu curso aprovado pela curadoria da Udemy, o analista já contava com uma base de mil alunos.

Com foco em profissionais que, como Felipe, têm muito a ensinar, a Udemy foi criada em 2009. De lá pra cá, a empresa que nasceu como startup se transformou em um marketplace global de ensino e aprendizado online, que hoje conta com instrutores, cursos e alunos de diversas nacionalidades. O objetivo é reunir instrutores de todo o mundo que buscam uma ferramenta eficaz para compartilhar diversos tipos de conhecimento, desde técnicas para costura até linguagens complexas de programação.

“Nunca contabilizei o quanto investi e o quanto ganhei pra ser exato, mas, em meu primeiro mês, eu fiz pouco mais de 3 dólares. No segundo mês fiz 170 e fiquei imensamente animado. No terceiro mês, mais de US$ 1 mil e fechei 2017, o primeiro ano, com mais R$ 250 mil. Logo vi que daria certo se eu me dedicasse”, conta o instrutor.

Para Mafra, lecionar online é muito mais difícil do que muitos acreditam. “A modalidade online está ganhando muita força e fazendo as pessoas se adaptarem. Quanto a metodologia, é completamente diferente. Ao gravar uma aula, você tem que pensar em quais podem ser as dúvidas dos alunos e já responder ali mesmo. Presencialmente é muito mais fácil, pois o aluno levanta a mão, fala a sua dúvida e você responde ou diz que isso será abordado mais à frente. Em cursos à distância não. São mais coisas a se pensar na hora de gravar uma aula”, explica.

O bom resultado na venda de cursos fez com que Felipe se dedicasse por completo a carreira de instrutor, hoje, sua principal fonte de renda e que o permite ter flexibilidade para realizar mais coisas na vida pessoal, como buscar a filha, Clara, de 3 anos na creche. “Procurei saber como a Udemy funcionava, sua missão, visão, valores, então vi que se encaixava perfeitamente com o que eu queria: democratizar o conhecimento em um país extremamente carente de educação. Deu certo”, afirma Mafra.

Fonte: https://goo.gl/WmaQAL