Brand Safety e por que é essencial nos negócios?

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A reputação de uma marca é um ativo tão importante para ela quanto seus bens físicos. Não à toa, uma das preocupações da publicidade digital é apresentar a marca da melhor forma possível para o público.

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No entanto, a divulgação pode ter o efeito oposto ao desejado e prejudicar a imagem do negócio, dependendo do ambiente em que a comunicação aparece. Para evitar isso, o conceito de brand safety tem ganhado força nos últimos anos e, com ele, também a definição de brand suitability.

Você sabe o que significam esses termos e por que são importantes para sua empresa? Confira a seguir!

 

O que é brand safety, ou segurança da marca?

Brand safety é um conceito que tem se popularizado desde 2017 e pode ser traduzido como “segurança da marca”. Ele nasce da crescente preocupação das empresas com os espaços digitais em que aparecem suas campanhas.

Nos últimos anos, “onde” a marca anuncia tem se tornado tão importante quanto “o que” ela tem a dizer. Não raro, empresas são chamadas à atenção pelo público ou obrigadas a retirar a publicidade do ar por causa do tipo de conteúdo a que acabam associadas.

O ambiente digital está cada vez maior e não é sempre seguro, nem para as marcas nem para o público. A proliferação do conteúdo gerado pelo usuário, em plataformas como o YouTube, é capaz de trazer à tona o melhor e o pior nas pessoas. Neste último caso, quando um anúncio aparece acidentalmente vinculado a algo nocivo, a segurança da marca é ameaçada.

Em 2019, por exemplo, o próprio YouTube reembolsou anunciantes como Nestlé e McDonald’s por veicular anúncios delas junto a conteúdos criminosos.

Além disso, hoje é muito mais fácil começar um site do zero e lucrar com a venda de mídia programática e outras formas de veiculação. De acordo com dados de Internet Live Stats, em 2012 havia 697,1 milhões de sites na web. Em 2019, esse número chegou a 1,72 bilhão, para o bem e para o mal.

Brand safety significa, então, a adoção de medidas para evitar que a publicidade da marca apareça junto a endereços virtuais ou conteúdos nocivos, indesejados ou que coloquem em risco a reputação empresarial. Daí surge também o termo brand suitability, referente à adequação de um ambiente on-line para a veiculação dos anúncios sem prejuízo à imagem do negócio.

 

Por que brand safety é importante?

É de se imaginar que, teoricamente, nenhuma marca gostaria de estar associada a um conteúdo falso, de incitação ao ódio ou à violência. Mas como a falta de segurança da marca pode prejudicar a empresa, na prática?

Alguns dados explicam isso:

  • Uma pesquisa de GroupM mostra que 64% dos consumidores teriam uma opinião negativa da marca ao vê-la próxima de conteúdo inapropriado.
  • Outra pesquisa, de Trustworthy Accountability Group e Brand Safety Institute, revela que 87% das pessoas dizem ser importante que os anunciantes assegurem que a publicidade não apareça perto de conteúdo perigoso, ofensivo ou inapropriado.
  • Segundo a mesma fonte, entre os conteúdos mais indesejados pelo público estão: terrorismo (90%), neonazismo (86%), pirataria on-line (83%), discurso de ódio (74%), pornografia (68%), drogas ilegais (68%) e violência (63%).

Existem ainda outros riscos de não agir conforme as boas práticas de brand safety, além do impacto negativo na relação com o público.

Sites com conteúdo nocivo também inflam ou distorcem a audiência real, e podem valer-se de robôs para aumentar artificialmente o número de acessos. Para a marca, isso quer dizer que ela estará anunciando para pessoas que não são o público-alvo dela ou nem são seres humanos. Com isso, o investimento em publicidade é jogado fora ao aparecer nesses endereços.

 

Qual é a relação entre brand safety e publicidade digital?

Se esse tipo de veiculação é prejudicial para a imagem da marca e para as finanças do negócio, por que ainda é comum?

Em resumo, por causa da compra automatizada de mídia digital sem os devidos cuidados para garantir a segurança da marca.

Com a amplitude de endereços disponíveis para anunciar na internet, a compra de perfis de audiência popularizou-se, em detrimento de parcerias concretas. E é justamente isso que oferece um risco.

De acordo com um relatório de Interactive Advertising Bureau e Accenture, 63% dos espaços de anúncio em vídeo e digital na América Latina são comprados via mídia programática. Por um lado, ela facilita a disseminação de campanhas pela internet. Mas, por outro, pode colocar os anúncios dentro de contextos prejudiciais.

Para minimizar o risco da mídia programática, existem algumas medidas a ser tomadas, como a adoção de wishlists na configuração de campanhas, por exemplo. Vejamos mais sobre isso adiante.

 

Como aumentar a segurança da marca on-line?

Nessa questão de proteção preventiva entram dois conceitos importantes:

  • Blocklist: termos ou sites que são bloqueados na configuração de uma campanha, impedindo que os anúncios apareçam em conteúdos vinculados a eles.
  • Wishlist: termos ou sites desejáveis para a presença da marca, escolhidos assim como preferenciais na hora de veicular os anúncios digitais. Eles criam brand suitability.

Sozinhos, os itens em blocklist não são o bastante para garantir brand safety. São úteis para bloquear os sites nocivos mais populares, mas existem muitos outros pouco conhecidos. E novos surgem a cada dia.

Além disso, bloquear palavras específicas pode afetar negativamente o desempenho das campanhas on-line, dependendo da ferramenta utilizada para esse fim. Por exemplo, o bloqueio de uma palavra como “explosão” para conter a associação com terrorismo ou violência pode impedir a veiculação em um conteúdo falando da “explosão de sabores” de uma receita.

Entretanto, algumas ferramentas mais avançadas, com o uso de inteligência artificial, entendem melhor o contexto de cada termo, como os resultados do Google em uma busca.

Para as pequenas e médias empresas, com orçamentos mais enxutos, o melhor é configurar uma wishlist com endereços confiáveis e que fazem sentido para a estratégia digital. Assim, independentemente do termo usado no conteúdo, a empresa tem mais segurança de que não será prejudicial quando associado aos anúncios.

Ou também podem negociar diretamente com um veículo de confiança, como o NSC Total, que é auditado pelo Instituto Verificador de Comunicação para garantir a veracidade dos dados da audiência. Anunciar em um ambiente seguro e de referência para o público-alvo pode ser muito mais objetivo, em termos de investimento, que divulgar em diversos endereços de pouca relevância.

 

Fonte: https://negociossc.com.br

O que é preciso para ter sucesso com mídia programática?

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Está cada vez mais difícil encontrar um profissional de marketing que não esteja preocupado em como ter sucesso com mídia programática. A cada ano, cresce o investimento na automatização de veiculação de publicidade on-line, conforme dados revelados pela Adobe, e hoje a mídia programática já é o principal meio de comprar mídia digital, segundo a eMarketer.

Mas existe um fator muitas vezes ignorado para se conquistar o sucesso com mídia programática. Quer saber do que se trata? Veja adiante.

midia-programatica-1 O que é preciso para ter sucesso com mídia programática?

A mídia programática e as marcas

Como já abordamos em outro artigo aqui do blog, a mídia programática traz uma grande praticidade para profissionais de marketing, agências e marcas. Ela possibilita o acesso a um grande inventário de mídias digitais e muitas opções de segmentação dos anúncios, com um controle mais centralizado para a compra desses espaços de veiculação na internet. Assim, não é preciso negociar com centenas de parceiros ao mesmo tempo.

Isso se traduz em um melhor direcionamento das campanhas e a possibilidade de ter um maior retorno da publicidade. No entanto, não é uma prática livre de riscos.

De acordo com uma pesquisa da Undertone, as maiores preocupações de agências e profissionais de marketing ao trabalhar com mídia programática são: tráfego não humano e segurança da marca.

Nesse sentido, sobram exemplos de como o ambiente em que a publicidade aparece pode ser prejudicial à marca. Entre eles, podemos destacar os boicotes das marcas internacionais ao Facebook por causa da falta de controle sobre conteúdos tóxicos publicados na rede social e, no Brasil, iniciativas como o Sleeping Giants que denunciam a veiculação de publicidade em sites de fake news, com discursos de ódio, entre outras posturas contrárias aos valores das marcas que ali aparecem.

Além disso, há o problema de páginas sem verificação ou segmentação de audiência, nas quais o investimento em publicidade é desperdiçado. Portanto, é importante considerar um fator crucial para o sucesso com mídia programática, como veremos a seguir.

O elemento-chave para ter sucesso com mídia programática

Para trazer mais segurança e mais transparência ao fazer mídia programática, profissionais de marketing, agências e marcas precisam focar nos ambientes premium. Isto é, em veículos de confiança que são referência nas suas respectivas áreas, que trazem conteúdo verdadeiro, responsável e elaborado por profissionais competentes, e que podem disponibilizar informações precisas sobre a audiência.

Mesmo que a marca tenha o anúncio mais criativo e mais antenado com a essência dela, a presença em um ambiente precário pode trazer um efeito oposto ao esperado. Por exemplo, como fica a construção da marca se nas mídias essenciais ela veicula uma campanha com determinada mensagem, mas aparece constantemente em sites suspeitos que propagam o contrário daquele discurso? Há aí uma perda de credibilidade.

Nesse caso, o menor dos problemas dessa marca é quando ela aparece em páginas fantasmas, com números de visitas inflados apenas por robôs. Assim, pelo menos ela só estará perdendo o investimento em mídia. Mas você também não deseja tal cenário, não é mesmo?

A solução, ressaltamos, está nos ambientes premium. Como aponta um estudo da Uol sobre o tema, diversas pesquisas apontam que os ambientes premium contribuem mais para o brand lift, têm visibilidade superior e são muito mais eficientes para as estratégias de comunicação digital.

A importância do ambiente premium

Ainda podemos destacar as seguintes vantagens do ambiente premium para ter sucesso com mídia programática:

  • Conteúdo seguro
  • Aferição de dados
  • Controle contra fraudes
  • Informações da audiência

Conteúdo seguro

Quanto maior o veículo, maior é a responsabilidade dele junto à população. Por isso, veículos líderes de audiência têm mais cuidado com a verificação das informações transmitidas, com a qualidade de produção e com o tom dessa comunicação. O conteúdo é muito mais seguro para as marcas e, inclusive, agrega valor à mensagem delas.

Aferição de dados

Os ambientes premium têm responsabilidade também com os anunciantes e buscam formas de comprovar os dados de consumo de mídia. Para isso, trabalham com plataformas e parceiros que fornecem dados confiáveis sobre acessos, visualizações, comportamento do público etc. E mais: são transparentes com os anunciantes sobre tal assunto.

Controle contra fraudes

Da mesma forma, existem entidades oficiais que podem verificar a veracidade desses dados. Por exemplo, quando falamos que o NSC Total recebe mais de 20 milhões de visualizações de páginas por mês, segundo o Google Analytics, você pode ter certeza de que os acessos são todos válidos e verdadeiros porque o portal é auditado pelo Instituto Verificador de Comunicação.

Informações da audiência

Veículos de referência conquistam esse status quando têm uma relação próxima com o público e o conhece bem. Esse conhecimento pode auxiliar marcas a alcançar seus objetivos por meio de informações precisas sobre a audiência, seu comportamento e seus interesses.

Além de descobrir como ter sucesso com mídia programática, veja também como impulsionar as vendas com a ajuda da NSC. Baixe agora o e-book Soluções para divulgar seu negócio na crise e fique por dentro das oportunidades on-line e off-line para se destacar neste momento.

Fonte: https://negociossc.com.br/blog/o-que-e-preciso-para-ter-sucesso-com-midia-programatica/